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Pecador é o nome dado à pessoa que comete pecado(s).


Segundo a fé cristã, ao criar o homem, Deus o teria habilitado com o Livre Arbítrio, que é a capacidade de escolher por si mesmo que caminho deve seguir. Após a Criação do homem, Deus o teria colocado no Jardim do Éden para cuidar e conservar, e teria determinado que ele, o homem, não comesse da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal. Essa árvore, segundo a interpretação alegórica, seria justamente o julgamento entre bem maior e bem menor fora da perspectiva divina, sem a qual se apresentaria de modo desordenado. Por sua desobediência, Adão passou a conhecer o mal, tornando-se pecador (desobediente). Tendo em vista que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus, e Deus pressupõe uma partilha de características entre as pessoas divinas, assim também o pecado de Adão e Eva repercutiu em nossa natureza (pecado original). Esse pecado que todos os seres humanos nascem com ele é apagado pelo batismo, no entanto permanece a sequela (concupiscência desordenada) que é a tendência para agir mal. Essa tendência não retira a liberdade do individuo, mas este necessita do reforço da graça para agir conforme a vontade de Deus. O Pecado seria então a separação de Deus pelo Homem.


Numa certa visão, segundo o que é ensinado nas Escolas Bíblicas Dominical nos templos cristãos protestantes em todo o Brasil, um pecador, nada mais é, que um título, um nome dado a todo ser humano, com devida capacidade de discernimento (compreensão) geral do que são pensamentos, palavras e atitudes, boas e ruins, e suas respectivas capacidades de consequências em causar dores, dados e sofrimentos, ou alegrias e alívio, sejam a si mesmo ou a outras pessoas também criaturas de Deus, e opta conscientemente por dores, dados e sofrimentos ou a si mesmo ou a outras criaturas de Deus. Contrariamente aos chamados ou nomeados Santos da Igreja do Senhor, que são os verdadeiros cristãos praticantes das doutrinas de Jesus Cristo, os assim nomeados pela própria bíblia de santos, não são santos por serem superiores ou isentos de pecados, mas primeiramente reconhecer seu estado pecaminoso, e com isso consequentemente reconhecer que carece do ato do sacrifício de Jesus Cristo na Cruz do Calvário, como ato de remissão ou perdão de pecados, sejam pecados do passado, do presente ou do futuro, os santos, são também conhecidos ou nomeados como “redimidos” ou “perdoados”, pois pecam, mas por uma natureza humana contaminada pelos prazeres do corpo e influências, seja da sociedade, seja do campo espiritual. O homem é composto de corpo, alma e espírito. O corpo é o que traz a natureza humana, é o que não se converte, é o que sempre irá declinar para os prazeres do pecado. Em Gálatas 5.16 a Escritura Sagrada faz menção das obras da carne e dos frutos do espírito. A alma é a voz secreta da consciência que dá ao homem o discernimento do bem e do mal, daí a necessidade de toda alma pecaminosa se converter. E o espírito é aquele que, estando bem nutrido, subjuga o corpo e é conduzido pela voz secreta da alma que, conscientemente, discerne o que é certo ou justo. O fato de o homem jogar uma partida de futebol, eventualmente, não faz dele um jogador. Com o pecado não é diferente, o fato de o homem cometer pecados, eventualmente, não faz dele um pecador. O rei Davi praticou adultério, mas isso não fez dele um adúltero, pois o pecado é um estado e não uma condição. O problema do pecado é que ele traz consequências, danos. A Escritura diz que o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus, esse, por meio do espírito, é a vida eterna e, só o espírito convence o homem do pecado e faz converter a sua alma.
Para entender o sentido de morte e de vida, é necessário saber que a Escritura Sagrada está escrita em três tipos de linguagens: Literária, figurativa e alegórica. E, para cada situação se aplica uma linguagem diferente. Nem todos que pecam morrem ou deixam de ter vida. Abraão pecou, quando desobedeceu, ao sair do meio da sua parentela levando Ló, seu sobrinho. Abraão também pecou quando, mentindo, disse que sua mulher era sua irmã. Porém, Deus se refere a Abraão no presente, mesmo depois de sua morte, quando diz: Eu sou o Deus de Abraão, trazendo-lhe à vida, no sentido denotativo. A Escritura diz que Deus esquadrinha corações e sonda pensamentos, em outras palavras, Ele pesa a intenção: Pecado consciente ou inconsciente, dolo ou culpa.




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