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Altice Arena

AlticeArena.png

View of MEO Arena 2014 from North.jpg
Vista norte da arena em 2014.


Nomes
Antigos nomes
MEO Arena
Pavilhão Atlântico
Pavilhão da Utopia
Características
Local

Lisboa, Portugal Portugal
Coordenadas

38° 46' 6.79" N 9° 5' 38.45" O
Capacidade
20 000
Construção
Data
1996-1998
Custo
11 milhões de contos (55 milhões de euros)
Inauguração
Data
1998
Outras informações
Proprietário
Arena Atlântico
Arquiteto
Regino Cruz

Altice Arena (anteriormente denominado como Pavilhão Atlântico e MEO Arena)[1] é um espaço destinado a atrações públicas e festivais localizado no Parque das Nações, em Lisboa, Portugal. Com uma capacidade de 20 000 espectadores, é o maior pavilhão de espetáculos de Portugal. O seu custo de construção foi de 55 milhões de euros. Ariana Grande,
Iron Maiden, Shakira, Jennifer Lopez, Lady Gaga, Rihanna, Guns N' Roses, Madonna, Adele, One Direction, Scorpions, Muse, e Justin Bieber detêm até hoje o recorde de audiências do Pavilhão Atlântico com 20 000 espectadores num dos seus concertos ali realizados, sendo os Scorpions a deter o maior número de espectadores, em termos efectivos, até hoje num só concerto, com um total de 20.114, somando toda plateia em pé no concerto de 2011. Em 5 de Outubro de 2012, Jennifer Lopez também atingiu os 20.000 espectadores no salão. Adele também esgotou o pavilhão nos dois concertos ali feitos a 21 e 22 de Maio de 2016, com 20.000 pessoas em cada um dos concertos.[1] Em 2012, o consórcio Arena Atlântico comprou a sala de espetáculo por 21,2 milhões de euros.[2] A 15 de maio de 2013, foi divulgado que a Portugal Telecom (PT) tinha fechado o negócio para adquirir os direitos do nome do pavilhão, passando a chamar-se MEO Arena.[1] A 17 de outubro de 2017, o nome do pavilhão mudou para Altice Arena.[3][4]




Índice





  • 1 História


  • 2 Projeto inovador


  • 3 "Oceanos e Utopias"


  • 4 Outros eventos


  • 5 Referências


  • 6 Ligações externas




História |


A ideia de construir o edifício remonta às primeiras discussões sobre o Plano de Urbanização da Expo 98.
Ao contrário de outras cidades europeias, Lisboa não possuía uma sala polivalente para acolher espectáculos, congressos e acontecimentos desportivos de grande envergadura. As salas existentes, tanto na capital como noutros pontos do país, ou tinham lotação limitada - até 4000 lugares -, ou eram dificilmente adaptáveis a eventos não convencionais, como o desporto de alta competição em recinto coberto. Além disso, não dispunham do aparato tecnológico exigido para coberturas televisivas modernas ou pelos grandes espectáculos musicais ou teatrais.


Existia um vazio entre as salas até quatro mil lugares, como o Coliseu de Lisboa ou os pavilhões construídos para outros fins e adaptados, e os grandes recintos abertos. Esta circunstância fazia com que o país ficasse fora dos campeonatos de desporto "indoor" e estivesse fora das grandes turnês de artistas internacionais. Daí ter-se optado por construir um equipamento deste tipo, no quadro do plano de urbanização para a zona da Expo 98. Esta localização tinha a vantagem de servir não só a população da maior área metropolitana portuguesa, mas também o país no seu conjunto, dada a proximidade da Estação do Oriente (onde se interligam os principais meios de transporte público) e dos principais nós rodoviários.


Portugal dispõe de várias salas de espectáculos aptas para grandes concertos como: a Altice Arena na cidade de Lisboa com 20 000 espectadores, o Altice Forum na cidade de Braga com 13 300 espectadores, a Nave de Espinho com capacidade para 12 000 espectadores, o Europarque em Santa Maria da Feira com 12 000 espectadores, a Praça de Touros do Campo Pequeno na cidade de Lisboa com 10 000 espectadores, o Pavilhão Rosa Mota na cidade do Porto com 8 660 espectadores, o Pavilhão Multiusos de Gondomar com 8 000 espectadores, a Arena de Portimão com 8 000 espectadores, o Coliseu Comendador Rondão Almeida na cidade de Elvas com 7 500 espectadores, a Arena de Viseu com 5 876 espectadores, Pavilhão Multiusos na cidade de Guimarães com 5 256 espectadores, Arena d' Évora na cidade de Évora com 5 000 espectadores, Coliseu de Lisboa na cidade de Lisboa com 4 000 espectadores de capacidade, o Coliseu do Porto com capacidade para 3 500 espectadores, Coliseu do Redondo na vila do Redondo com 3 000 espectadores. O maior auditório do país está no Altice Forum em Braga com 1 496 espectadores.



Projeto inovador |


Para o projeto de arquitetura foi escolhido o arquiteto português Regino Cruz, associado ao gabinete internacional Skidmore, Owings & Merril (SOM). Regino Cruz é autor de diversos projetos no Brasil e em Portugal, nomeadamente de edifícios institucionais e de escritórios em Lisboa.


A SOM obteve o primeiro prémio nos concursos para os estádios Olímpicos de Manchester e Berlim, para além de acumular projetos de grandes pavilhões desportivos nos Estados Unidos (Portland, Filadélfia, Oakland ou Minneapolis). É também co-projectista da Torre Vasco da Gama, situada no topo norte do recinto do Parque das Nações. A configuração do Pavilhão Atlântico lembra uma nave espacial mas a sua forma é também a do caranguejo-ferradura. Misto de animal marinho e nave espacial, esta forma merecia uma estrutura que a suportasse, física e simbolicamente. Assim surgiu a ideia do travejamento em madeira para sustentar a cobertura, à maneira do cavername invertido de uma nau quinhentista. Numa exposição mundial que evoca os oceanos e as Descobertas, a madeira, melhor que o aço ou o betão, é a matéria-prima ideal. Definida a forma, a implantação do edifício fez-se para tirar partido da exposição solar da fachada virada a sul, para aumentar os ganhos solares durante a estação mais fria e prevenir a sua incidência directa por meio de sombreados durante o Verão. Desta forma racionalizaram-se custos de climatização. No mesmo sentido, foram colocadas aberturas no topo de edifício que facilitam a ventilação natural da atmosfera interior e garantem o seu arrefecimento entre eventos. A organização interna do espaço foi pensada em função de três grandes objectivos: minimizar o impacto visual de uma construção de grandes dimensões como é esta, contribuir para um uso racional da energia e simplificar a entrada e saída do público.


Assim, o piso das salas de competição e espectáculos foi enterrado a 6,4 m abaixo do nível do solo. Apesar do generoso pé-direito do edifício, este apresenta uma imagem exterior à escala humana. As entradas e saídas fazem-se facilmente através de uma pequena escadaria exterior que circunda o edifício. A inércia térmica foi melhorada, já que a superfície de contacto com o exterior é reduzida.


O desenvolvimento do estado fez como um património do exército para a confraternização de eventos do exterior contribuem também para os objectivos de optimização ao nível energético/ambiental do edifício. A cobertura é revestida a chapa de zinco. Sob esta existem diversas camadas de isolante (lã mineral), e espaços livres, para que a circulação e refrigeração do ar se façam.





Coldplay na Altice Arena.


Os vidros das fachadas são protegidos com palas. As suas dimensões foram estudadas para que o Sol incida directamente apenas no inverno e somente na zona em torno da arena.


O sistema de persianas dos grandes lanternins da cobertura é móvel e de accionamento eléctrico. Uma forma de engenhosa de tirar partido da luz natural, ao aumentar o conforto visual e reduzir o gasto de electricidade na iluminação artificial.



"Oceanos e Utopias" |


Durante a realização da EXPO’98, o edifício foi designado Pavilhão da Utopia, albergando o espectáculo "Oceanos e Utopias".


Enquanto noutros grandes pavilhões da EXPO’98 (como os de Portugal, Conhecimento dos Mares ou do Futuro) a abordagem do tema "oceanos" foi pensada numa perspectiva histórica, científica e artística, neste caso privilegiou-se o lado mágico, onírico e simbólico. Assim, durante os 132 dias da exposição, o Pavilhão da Utopia foi um espaço aberto à imaginação, reflectindo os medos, mitos e lendas que, ao longo da História, se foram associando aos oceanos.


Assistiu-se ao desfile de figuras como Dédalo, o primeiro homem-pássaro, Deuses do Olimpo, heróis míticos como Hércules numa colorida sucessão de quadros: o nascimento do Homem e dos Deuses, o Big Bang, o Dilúvio, a Atlântida, os Descobrimentos, a Conquista do Espaço, etc..


Um espectáculo, repetido quatro vezes ao dia, da autoria de François Confino e Philipe Genty e produzido pela empresa Rozon. Concebido através da conjugação de efeitos teatrais clássicos com as modernas tecnologias multimédia.



Outros eventos |







































































Data
Nome
Observações
2019
7 de novembro

Web Summit
11ª Edição
6 de novembro
5 de novembro
4 de novembro
2018
8 de Novembro

Web Summit
10.ª Edição
7 de Novembro
6 de Novembro
5 de Novembro
21 de Maio

Roger Waters Us + Them Tour

20 de Maio
18 de Maio

Sam Smith The Thrill of It All Tour

12 de Maio

Festival Eurovisão da Canção

10 de Maio
8 de Maio
22 de Março

Bob Dylan and his Band

21 de Janeiro

Soy Luna Live

20 de Janeiro
2017
9 de Novembro

Web Summit
9.ª Edição
8 de Novembro
7 de Novembro
6 de Novembro
27 de Junho
Juntos por Todos
Concerto solidário de angariação de fundos para as vitimas do incêndio de 17 de junho de 2017 em Pedrogão Grande
2016
10 de Novembro

Web Summit
8.ª Edição
9 de Novembro
8 de Novembro
7 de Novembro
28 de Junho

SCORPIONS 50th Anniversary

2015
26 de Abril

UEFA Futsal Cup
Final Four
24 de Abril
2009
11 de Julho a 19 de Julho

Jogos da Lusofonia
Sala Atlântico: futsal, cerimónia de abertura

Sala Tejo: judo, taekwondo, ténis de mesa


2005
3 de Novembro

MTV Europe Music Awards

2001
11 de Março

Campeonato Mundial de Atletismo em Pista Coberta

10 de Março
9 de Março
2000
28 de Novembro a 3 de Dezembro

Tennis Masters Cup
Singles
26 de Março

Festival RTP da Canção
Sala Tejo
1999
8 de Março

Festival RTP da Canção
Sala Tejo


Referências



  1. ab Catarina Madeira (15 de Maio de 2013). «Pavilhão Atlântico passa a chamar-se Meo Arena». Diário Económico. Consultado em 15 de Maio de 2013 


  2. Cristina Ferreira e Maria Lopes (26 de Setembro de 2012). «Consórcio de Luís Montez compra Pavilhão Atlântico por 21,2 milhões de euros». Público. Consultado em 15 de Maio de 2013 


  3. Group, Global Media (13 de outubro de 2017). «Empresas - Altice traz executivos de topo a Lisboa. Meo Arena muda de nome». DN 


  4. MEO (17 de outubro de 2017), Altice Arena, consultado em 17 de outubro de 2017 



Ligações externas |




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