Duarte Maia de Albuquerque d'Orey Índice Biografia | Família | Referências | Menu de navegaçãoSociedade Comercial Orey Antunes, S.AOREY, uma família, uma empresaProposta de compra da Orey Antunes é «muito equilibrada», diz Privado HoldingBanco de Portugal rejeita plano Orey para o BPP,Fundação Maria Manuela e Vasco de Albuquerque d’OreyOs mistérios por esclarecer de uma família chamada Orey

Nascidos em 1971HomensPortugueses de ascendência alemãFamília d'OreyNaturais de Angola colonialAlumni da Universidade Católica PortuguesaEmpresários de PortugalRetornados


Angola19 de Março1971gestorportuguêsSociedade Comercial Orey Antunes, S.AEuronext LisboaLicenciadoAdministração e Gestão de EmpresasUniversidade Católica Portuguesa1994CitigroupBanco Comercial PortuguêsHegde FundFirst Portuguese Football Players FundWall Street JournalCEOEuronext LisboaBilbauErnst & YoungBanco Privado Portuguêsséculo XIXrevolução de Baden




Duarte Maia de Albuquerque d'Orey (Angola, 19 de Março de 1971) é um gestor português e actual presidente do Conselho de Administração da Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A., uma sociedade fundada em 1886 e cotada na Euronext Lisboa.




Índice





  • 1 Biografia

    • 1.1 1992-1994


    • 1.2 1995-1996


    • 1.3 1997-1998


    • 1.4 1999-2003


    • 1.5 Desde 2003



  • 2 Família


  • 3 Referências




Biografia |


Licenciado em Administração e Gestão de Empresas pela Universidade Católica Portuguesa em 1994 exerceu ao longo da sua carreira profissional as seguintes funções:



1992-1994 |


Dealer de mercados monetários, mercado de capitais, derivativos e moeda no Citibank Portugal S.A., filial portuguesa do Citigroup.



1995-1996 |


Responsável da Tesouraria do Banco Mello e da União de Bancos Portugueses após ter sido Co-Responsável da mesa de derivativos desta última.



1997-1998 |


Responsável da Tesouraria Integrada do Banco Mello, instituição financeira adquirida em 2000 pelo Banco Comercial Português.



1999-2003 |


Fundador, em conjunto com Tristão da Cunha, e Administrador Delegado do First Portuguese Group (hoje Orey Financial), no âmbito do qual cria em 18 de Maio de 1999 o First Portuguese Opportunity Fund, primeiro Hegde Fund em Portugal, introduzindo investimentos alternativos como uma nova classe de ativos no mercado português.


Também no âmbito do First Portuguese Group, cria o First Portuguese Football Players Fund, Introduzindo no mercado português o fundos de investimento sobre passes de jogadores de futebol, o qual pelo carácter inovador foi capa do Wall Street Journal.


Em 2001 comprou ao seu tio Bernardo d’Orey 12.25 % do capital da Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A.. Fundado em 1886, o Grupo Orey tem uma tradição empresarial que remonta há mais de um século. Durante a sua longa história, passou por inúmeros ciclos económicos e diversas fases da vida social e política, tanto em Portugal como no estrangeiro. Desde que foi criada, a sua gestão tem estado nas mãos da família Orey, agora na quarta geração.[1][2]


Em Julho de 2002, em conjunto com os outros accionistas da família, constituiu a Triângulo-Mor, uma holding que agrupava uma posição de 54,05% das acções da Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. bem como a totalidade da sua participação no First Portuguese Group, tendo sido nomeado administrador da Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A.


No seguimento da constituição da Triângulo-Mor, lançou em 22 de julho de 2002 uma OPA sobre a totalidade do capital da Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A., tendo ficado a Triângulo Mor com 60,8% do capital social. Essa participação foi em 24 de Abril de 2003 aumentada para 83,87%, na sequência da compra à S.I.N. – Sociedade de Investimentos e Navegação, S.G.P.S. Lda. e à Timeline – Agenciamento e Comissionamento, S.A. das participações acionistas que estas detinham na Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A..



Desde 2003 |


Em 2003 foi nomeado Presidente Executivo do conselho de administração da Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. tornado-se o mais jovem CEO de uma sociedade cotada na Euronext Lisboa.


Em 2005 faz a aquisição de uma sociedade corretora para o lançamento da plataforma Orey iTrade.


Entre 2003 e 2006 faz várias aquisições de empresas nas áreas de transportes e logística, nomeadamente a Agemasa, um operador portuário em Bilbau, Espanha.


Em 2006 foi nomeado pela Ernst & Young para o "Emerging Portuguese Entrepreneur of the Year Award".  


Em 2006 inicia a sua actividade no Brasil através da aquisicão da MCA Economy, hoje Orey Financial Brasil


Também em 2006 lança um fundo de reabilitação urbana em prime locations das cidades de Lisboa e Porto.


Em 2007 cria, em conjunto com o governo de Portugal, o primeiro fundo de investimento florestal. 


Cria e lança o produto estruturado Orey7, um fundo de obrigações que investe em dívida de longo prazo denominada em Reais que consegue evitar retornos negativos em 2008, com um retorno de 7% para a classe de baixo risco.


Em 2008 Lança a plataforma Orey iTrade na Espanha.
Em 2009 começa um processo de reestruturação do Grupo, com foco no negócio financeiro, e cria o Fundo de Private Equity Orey Capital Partners, especializado na área de Transporte e Logística.


Em 2009 apresenta uma solução que envolve a compra e recuperação do Banco Privado Português, à altura numa situação de intervenção estatal. Esta solução foi muito bem recebido pela maioria dos interessados, mas não foi aceite por razões políticas.[3][4]


Em 2013 apresenta uma solução para a compra do Banco Inversis em Espanha. Como resultado desta proposta do Grupo Orey adquire 50% do negócio institucional deste banco espanhol.



Família |


Filho de Salvador de Albuquerque d'Orey e de Maria Manuela da Conceição Maia [5]. Do lado paterno pertence à quarta geração de descendentes de Augusto Guilherme Heitor Achilles d'Orey, um cidadão alemão emigrado em meados do século XIX para Portugal por ter participado na revolução de Baden entre 1848 e 1849, reconhecendo-lhe o Governo português a sua qualidade de refugiado político. Em 1820 Augusto Achilles d'Orey casou com Luiza Henriqueta Lounguinha Mouzinho de Albuquerque, tendo o Kaiser Wilhem I autorizado por decreto real a utilização do apelido Albuquerque d’Orey a todos os seus descendentes. As origens da família d’Orey estão ainda por provar, embora seja inequívoca a forte ligação de Guilherme Heitor Achilles e do seu filho Ruy d’Orey com a família real prussiana.[6]



Referências |



  1. OREY, uma família, uma empresa, Maria João da Câmara, Medialivros, Lisboa, 2005, ISBN 978-972-797-149-7


  2. Os Donos de Portugal. Cem anos de poder económico. de Fernando Rosas, Francisco Louçã, Edições Afrontamento, Lisboa, 2010, ISBN 978-972-361-116-8


  3. Proposta de compra da Orey Antunes é «muito equilibrada», diz Privado Holding, notícia in TSF, 10 de julho de 2009. Página consultada a 14 de abril de 2014.


  4. Banco de Portugal rejeita plano Orey para o BPP, notícia in TSF, 24 de julho de 2009. Página consultada a 14 de abril de 2014.


  5. Fundação Maria Manuela e Vasco de Albuquerque d’Orey. Página consultada em 12 de abril de 2014.


  6. Os mistérios por esclarecer de uma família chamada Orey, artigo de Rita Roby Gonçalves, in Diário de Notícias, 29 de Março de 2009. Página consultada em 14 de abril de 2014.Duarte d'Orey tem cinco filhas: Mónica, Mariana, Isabel, Catarina e Maria d'Orey








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