Campanhã Índice Localização geográfica e condições naturais | População | História de Campanhã | Património | Espaços Verdes | Vias estruturantes | Arruamentos | Política | Referências Ligações externas | Menu de navegação41° 9' 36" N 8° 34' 44" O«População residente, segundo a dimensão dos lugares, população isolada, embarcada, corpo diplomático e sexo, por idade (ano a ano)»Cópia arquivada em 4 de Dezembro de 2013CampanhãReportagem multimédia da Rádio Renascença: Campanhã, uma quase-aldeia encravada entre gigantes de betãoMonografia de CampanhãCampanhã no Ciberjuntae

Campanhã


freguesiaportuguesaPorto18361801Portorio DouroGondomarMinhoDouropluviosidadepinheiro-bravocarvalho-roblePaleolíticorio Tintorio TortoValbom1120D. TeresaD. Afonso Henriquesbispo D. Hugo1528Igreja de CampanhãMemórias Paroquiais de 1758rio Douroquintas do FreixoBonjóiaVila Meãinvasões napoleónicasIgreja de Campanhã1809Cerco do Porto1832São Roque da LameiraBragaLinha do MinhoPenafielLinha do Douroponte Maria PiaEstação de Campanhãilhas





Disambig grey.svg Nota: Para a estação ferroviária, veja Estação Ferroviária de Porto-Campanhã.































Portugal Portugal
Campanhã 


  Freguesia  


Igreja de Campanhã

Igreja de Campanhã

Localização no concelho de Porto

Localização no concelho de Porto


Campanhã está localizado em: Portugal Continental


Campanhã



Localização de Campanhã em Portugal
Coordenadas

41° 9' 36" N 8° 34' 44" O
País

Portugal Portugal

Concelho

PRT.png Porto
Fundação
1120
Administração
- Tipo

Junta de freguesia
- Presidente
Ernesto Santos (PS)
Área
- Total
8,13 km²

População .mw-parser-output .noboldfont-weight:normal
(2011)
 - Total
32 659

    • Densidade

4 017,1 hab./km²

Código postal
4300

Orago

Nossa Senhora de Campanhã
Website

http://www.campanha.net/

Campanhã é uma freguesia portuguesa do concelho do Porto, com 8,13 km² de área e 32 659 habitantes (2011).[1]
A sua densidade populacional é de 4 016,2 hab/km².


Foi vila e sede de concelho até 1836. Era constituído por uma freguesia e tinha, em 1801, 3 967 habitantes.




Índice





  • 1 Localização geográfica e condições naturais


  • 2 População


  • 3 História de Campanhã


  • 4 Património


  • 5 Espaços Verdes


  • 6 Vias estruturantes


  • 7 Arruamentos


  • 8 Política

    • 8.1 Eleições autárquicas



  • 9 Referências


  • 10 Ligações externas




Localização geográfica e condições naturais |


O Vale de Campanhã está situado parte mais oriental da cidade do Porto, ocupando uma área total de 374 ha. É limitado a sul pelo rio Douro e a nascente pelo concelho de Gondomar. A norte e a ocidente os seus limites acompanham, grosso modo, a linha de caminho de ferro (Minho e Douro). Apresenta altitudes médias que oscilam entre os 60 e os 80 metros e a sua formação resultou da acção de diversos agentes erosivos, em especial dos seus cursos de água mais importantes: os actuais rios Tinto e Torto. Estes dois rios correm ainda a descoberto através do vale, indo desaguar no rio Douro no local denominado Esteiro de Campanhã.


Trata-se de uma zona muito influenciada pela proximidade do mar, marcada por uma intensa pluviosidade e sujeita à ocorrência de cheias periódicas. Estes factores naturais concorreram para a formação de uma paisagem muito favorável à actividade agrícola. Actualmente, o vale possui ainda a maior mancha verde contínua da cidade, com algumas áreas florestadas onde predominam as espécies associadas às regiões pluviosas, como o pinheiro-bravo (Pinus pinaster) ou o carvalho-roble (Quercus robur).



População |
































População da freguesia de Campanhã [2]

1864

1878

1890

1900

1911

1920

1930

1940

1950

1960

1970

1981

1991

2001

2011
4 314
6 274
9 927
12 710
17 188
19 184
23 621
25 972
35 475
40 035
45 451
49 289
49 107
38 757
32 659






























Distribuição da População por Grupos Etários
Ano
0-14 Anos
15-24 Anos
25-64 Anos
> 65 Anos

0-14 Anos
15-24 Anos
25-64 Anos
> 65 Anos

2001
5 635
5 677
20 305
7 140

14,5%
14,6%
52,4%
18,4%

2011
4 009
3 735
17 391
7 524

12,3%
11,4%
53,3%
23,0%

Pelo decreto nº 40.526, de 8 de fevereiro de 1956, foram-lhe fixados os actuais limites.



História de Campanhã |


Rico em recursos hídricos, com um solo extremamente fértil e uma posição geográfica privilegiada, o vale de Campanhã ofereceu desde sempre condições muito favoráveis à fixação de populações. Não admira, por isso, que a presença humana nesta área esteja documentada desde os períodos mais recuados da Pré-História. Certos traços da toponímia demonstram que a zona de Campanhã terá sido habitada ainda durante o período dos grandes monumentos megalíticos (III e II milénios a.C.). Mas alguns vestígios encontrados junto ao Esteiro de Campanhã e atribuídos ao Paleolítico, indicam que a ocupação do vale poderá ser anterior.


Na idade do Ferro terá existido um castro na zona de Noeda - o castro de Noeda – próximo da confluência do rio Tinto e do rio Torto. A presença romana, por sua vez, fez-se sentir de forma intensa em toda a área circundante ao vale, sendo, por isso, quase certo que aqui também venham a surgir testemunhos materiais dessa presença. Em todo o caso, a influência romana é um dado evidente e traduz-se, desde logo, no próprio topónimo "Campanhã", de origem latina.


A referência mais antiga que se conhece relacionada com Campanhã surge num documento datado de 994. Onde se lê, pela primeira vez a expressão "ribulum campaniana " - rio de campanhã (o actual rio Torto). Mas no século XI Campanhã já ocorre na documentação coeva como sendo a sede de uma "villa" relativamente importante, a "villa campaniana", uma propriedade rural de tradição romana, cujas origens se perdem no século IV. Esta "villa campaniana", domínio de uma velha família nobre, incluía grande parte das actuais freguesias de Campanhã, Rio Tinto e Valbom, e acolhia ainda o Mosteiro Santa Maria de Campanhã, a mais antiga instituição religiosa local.


O ano de 1120 marca, entretanto, o início de um novo ciclo histórico que se revelou decisivo, não apenas para todo o burgo portuense. Nesse ano, D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, doa o território do ao bispo D. Hugo, passando o burgo a ser administrado directamente pela Sé Portocalense. Ora uma parte importante do vale é incluída na doação, formando a partir daí o limite oriental do couto, mais tarde denominado "termo velho" da cidade, pelo que gozava de todos os privilégios e honras concedidos aos habitantes do burgo. Campanhã surge assim dividida, grosso modo, em duas partes distintas: a área ocidental, mais próxima do centro do burgo e situada dentro dos limites do couto, e a parte oriental, pertencente ao "senhor rei"e formando, por isso, um reguengo. Esta divisão institucional definida em 1120 e confirmada pelas inquirições de D. Afonso III, em 1528, não conhecerá alterações significativas até ao século XIX. A Igreja de Campanhã assegurava a ligação, não apenas simbólica, mas também social e cultural entre as duas partes.


Com o seu estatuto administrativo perfeitamente definido. Campanhã assiste nos séculos finais da Idade Média a uma expansão muito significativa da sua área cultivada, acompanhada de um crescimento bastante expressivo da população. Beneficiando das suas imensas riquezas naturais, o vale converte-se lentamente numa importante reserva agrícola do burgo, cuja principal função é abastecer a cidade de géneros alimentares básicos. Esta especialização económica desenvolve-se e aprofunda-se ao longo da Idade Moderna, prosseguindo praticamente inalterada até ao limiar do nosso século. O tráfico de bens agrícolas com as zonas mais urbanizadas da cidade intensifica-se a partir dos séculos XV e XVI, multiplicando os rendimentos dos proprietários das terras e dando origem a numerosos conflitos jurídicos entre si, a propósito dos limites e direitos associados a cada domínio.


Em todo o caso, ainda que a agricultura representasse a actividade mais importante, a população de Campanhã, que tinha crescido de 1381 habitantes em 1687 para 2169 em meados do século XVIII, não era composto apenas por camponeses. Nas "Memórias Paroquiais de 1758" destacam-se ainda mais dois grupos profissionais: os pescadores, concentrados sobretudo junto das margens do rio Douro e gozando de isenções fiscais desde 1593, e os moleiros, que no seu conjunto detinham 76 rodas de moinhos, distribuídas ao longo dos numerosos cursos de água que percorriam o vale.





Palácio do Freixo.




Quinta da Lameira.





Quinta de Bonjóia.


Durante o século XVIII esta marca agrícola do vale assume novas expressões. Surgem as quintas e os solares de "ir a ares", isto é, de veraneio das grandes famílias burguesas e nobres da cidade do Porto. As quintas do Freixo, de Bonjóia, da Revolta, de Furamontes e de Vila Meã são alguns casos bem representativos do luxo e do requinte arquitectónico que caracterizavam estes solares. A sua presença imprimiu um carácter muito próprio à paisagem e identidade do vale.


Com o século XIX chega o tempo das destruições provocadas pela guerra. Primeiro com as invasões napoleónicas, logo no dealbar da centúria, que deixaram um rasto de devastação bem patente no saque da Igreja de Campanhã, perpetrado em 1809. E, depois, com a guerra civil(1832-34) e o célebre Cerco do Porto, que durou de Julho de 1832 a Agosto do ano seguinte. Durante o período que durou o cerco, o vale foi palco de numerosos confrontos entre liberais e absolutistas. O balanço trágico das perdas incluiu, segundo relatos da época, árvores derrubadas, campos incendiados, casas e muros demolidos danos irreparáveis em equipamentos industriais.


Mas o século XIX, apesar das dificuldades das primeiras décadas, representa também um período de crescimento e prosperidade. O vale conhece então um aumento muito significativo da população e uma rápida ampliação da sua estrutura industrial. Assim, a par das indústrias tradicionais, como a moagem e a tecelagem, que registam um forte desenvolvimento, surgem novos investimentos e diversificam-se, cada vez mais, os ramos de actividade. Um pouco por todo o vale aparecem fábricas e oficinas que se dedicam à marcenaria, à produção de cal ao fabrico de fósforos de cera, palitos trabalhos em filigrana, à destilaria, à saboaria e ainda aos curtumes.


Este desenvolvimento industrial deve-se em grande parte, à expansão dos meios de transporte, em especial do caminho-de-ferro. Em 1875 já era possível viajar de comboio desde Campanhã (Estação sucursal de São Roque da Lameira) até Braga, através da Linha do Minho, ou até Penafiel, através da Linha do Douro. Em 1877 são inauguradas a ponte Maria Pia e a Estação de Campanhã, construída na zona da Quinta do Pinheiro. O alargamento da oferta de meios de transporte e a construção da estação promoveram a deslocação de grandes quantidades de mão-de-obra do interior do pais para o Porto e, sobretudo, para Campanhã e para o seu vale. A grande disponibilidade de mão–de-obra favoreceu, por sua vez, a implantação de novas fábricas, sobretudo nas proximidades da estação, num movimento contínuo ao longo de todo o século XIX e das primeiras décadas do século XX. Por outro lado, a crescente afluência de pessoas a Campanhã conduziu a um redesenhar das estruturas de alojamento. Face ao seu reduzido poder de compra, os operários concentram-se em "ilhas " e "pátios," dois tipos de construção que se transformaram numa das marcas mais importantes da paisagem física e social do vale.


Este quadro poucas mudanças sofreu até às décadas de 50 e 60 deste século. Por essa época, intensifica-se a tendência de expansão da cidade para oriente. O vale converte-se numa das zonas preferenciais para a construção de bairros de iniciativa camarária. A sua população regista então um acréscimo extraordinário. Ao mesmo tempo assiste-se à diminuição do papel da indústria como principal actividade económica, substituída progressivamente pelas áreas ligadas aos serviços. Hoje, Campanhã continua repartida entre o seu passado de tradição rural, que ainda permanece vivo na paisagem e em muitos aspectos do quotidiano, e os traços cada vez mais visíveis da modernidade.
[3]



Património |





Estação de Campanhã.





Praça da Corujeira.


  • Capela de São Pedro

  • Capela do Forte

  • Casa e Quinta de Villar D'Allen ou Palácio Villar d'Allen ou Casa Allen ou Casa das Artes (Ex-Edifício da Secretaria de Estado da Cultura -Delegação Norte), incluindo jardins e auditório

  • Companhia de Moagens Harmonia

  • Estação de Campanhã

  • Igreja de Campanhã

  • Quinta da Revolta

  • Quinta das Areias

  • Quinta de Bonjóia

  • Quinta de Vila Meã


Espaços Verdes |


  • Parque de São Roque

  • Jardim da Praça da Corujeira

  • Quinta de Bonjóia


Vias estruturantes |


  • Rua de São Roque da Lameira

  • Avenida 25 de Abril


Arruamentos |


A freguesia de Campanhã contém 331 arruamentos. São eles:








  • Alameda Arquitecto Carlos Ramos

  • Alameda das Antas

  • Alameda de Cartes

  • Avenida 25 de Abril


  • Avenida de Fernão de Magalhães¹ ²


  • Avenida de Paiva Couceiro¹

  • Avenida José Domingues dos Santos

  • Bairro de Casas Económicas do Ilhéu

  • Bairro de Costa Cabral

  • Bairro de Pio XII

  • Bairro de S. João de Deus

  • Bairro de S. Roque da Lameira

  • Bairro de S. Vicente de Paulo

  • Bairro do Cerco do Porto

  • Bairro do Falcão

  • Bairro do Lagarteiro

  • Beco de Bonjóia

  • Beco do Campo

  • Beco do Meiral

  • Calçada da Ranha

  • Calçada de Chaves de Oliveira


  • Calçada de Godim¹

  • Calçada de Maceda

  • Calçada de S. Pedro

  • Calçada do Calvário


  • Calçada do Rego Lameiro¹

  • Colónia de Antero de Quental


  • Estrada da Circunvalação² ³ 45

  • Estrada de Gondomar

  • Estrada Nacional 108

  • Estrada Nacional 209

  • Grupos de Moradias Populares do Eng.º Machado Vaz

  • Jardim de Belém

  • Jardim Severo Portela

  • Largo de Chaves de Oliveira


  • Largo de Godim¹

  • Largo de Maceda

  • Largo de Noeda

  • Largo de S. Pedro

  • Largo de Vilaverde

  • Largo do Padre José de Oliveira

  • Largo dos Afectos

  • Ponte do Freixo

  • Praça Armando Pimentel

  • Praça da Corujeira


  • Praça das Flores¹

  • Praça de Campo Grande

  • Praça do Rosmaninho

  • Praceta de Irene de Castro

  • Praceta de José Serra

  • Praceta de S. Mamede

  • Praceta do Maestro Afonso Valentim

  • Praceta do Maestro Resende Dias

  • Praceta João Glama

  • Rotunda Artur Cupertino de Miranda

  • Rotunda do Freixo

  • Rotunda Manuel Pinto de Azevedo Júnior

  • Rua Agostinho José Freire

  • Rua Armando Campos

  • Rua Bouça Ribas

  • Rua Carlos Graça

  • Rua Carrington da Costa

  • Rua Central da Corujeira

  • Rua Conde de Silva Monteiro

  • Rua da Ajuda

  • Rua da Aldeia


  • Rua da Arada

  • Rua da Asseiceira

  • Rua da Balsamina

  • Rua da Beata D. Mafalda

  • Rua da Cooperativa do Pêgo Negro

  • Rua da Corujeira de Baixo

  • Rua da Encarnação

  • Rua da Estação

  • Rua da Estação de Contumil

  • Rua da Flor de Liz

  • Rua da Fonte de Contumil

  • Rua da Fonte Velha


  • Rua da Formiga¹

  • Rua da Granja

  • Rua da Igreja de Campanhã

  • Rua da Lameira de Baixo

  • Rua da Lameira de Cima

  • Rua da Levada

  • Rua da Nau S. Gabriel

  • Rua da Nau S. Rafael

  • Rua da Nau Vitória

  • Rua da Palheta

  • Rua da Ponte do Gato

  • Rua da Presa de Contumil

  • Rua da Presa Velha

  • Rua da Ranha

  • Rua da Roliça

  • Rua da Senhora da Hora

  • Rua da Senhora de Campanhã

  • Rua da Sociedade Protectora dos Animais

  • Rua da Vigorosa

  • Rua das Açucenas

  • Rua das Águas Férreas de Campanhã

  • Rua das Antas

  • Rua das Areias

  • Rua das Camélias

  • Rua das Cavadas

  • Rua das Coelhas

  • Rua das Escolas

  • Rua das Heras

  • Rua das Linhas de Elvas

  • Rua das Linhas de Torres

  • Rua das Madressilvas

  • Rua de Albufeira

  • Rua de Alcântara

  • Rua de Alijó

  • Rua de Almoster

  • Rua de Alvalade

  • Rua de Ameixial

  • Rua de Antero Antunes Albuquerque

  • Rua de Antero de Araújo

  • Rua de Arroios

  • Rua de Avelino Ribeiro

  • Rua de Azevedo

  • Rua de Baixo do Souto

  • Rua de Belém

  • Rua de Benfica

  • Rua de Bento Carqueja

  • Rua de Bernardim Ribeiro

  • Rua de Bonjóia

  • Rua de Camilo Pessanha

  • Rua de Carnide

  • Rua de Castelo Rodrigo

  • Rua de Cecília Meireles

  • Rua de Cerneja

  • Rua de Chaves de Oliveira



  • Rua de Contumil²

  • Rua de Costa Barreto

  • Rua de Cruz Caldas

  • Rua de Cunha Espinheira

  • Rua de Currais

  • Rua de D. João Peculiar

  • Rua de D. Lopo de Almeida

  • Rua de Dâmaso Carreiro

  • Rua de Diogo Macedo

  • Rua de Faia

  • Rua de Ferreira dos Santos

  • Rua de Francisco Carqueja

  • Rua de Furamontes

  • Rua de Gama Barros


  • Rua de Godim¹

  • Rua de Inácio Alberto de Sousa

  • Rua de Joaquim Alves Teixeira

  • Rua de Joaquim Vitorino Ribeiro

  • Rua de José da Silva

  • Rua de José de Brito

  • Rua de Justino Teixeira

  • Rua de Lumiar

  • Rua de Maceda

  • Rua de Manuel Carqueja

  • Rua de Matapan

  • Rua de Matias de Albuquerque

  • Rua de Miraflor

  • Rua de Montes Claros

  • Rua de Natália Correia

  • Rua de Navas de Tolosa

  • Rua de Noeda

  • Rua de Nossa Senhora do Calvário

  • Rua de Oito de Setembro

  • Rua de Ourique

  • Rua de Pedras Salgadas

  • Rua de Peso da Régua


  • Rua de Pinto Bessa¹

  • Rua de Rodrigo Álvares

  • Rua de S. Pedro

  • Rua de São Roque da Lameira


  • Rua de S. Rosendo¹

  • Rua de Sabrosa


  • Rua de Santa Justa²

  • Rua de Santa Marta de Penaguião

  • Rua de Santo António de Contumil

  • Rua de Teófilo Seyrig

  • Rua de Tirares

  • Rua de Trancoso

  • Rua de Valdevez

  • Rua de Valpaços

  • Rua de Vasques de Mesquita

  • Rua de Vidago

  • Rua de Vila Cova

  • Rua de Vila Nova de Foz Côa

  • Rua de Virgínia Moura

  • Rua do Alecrim

  • Rua do Alto da Bela

  • Rua do Arco de Noeda

  • Rua do Bacelo

  • Rua do Bairro do Comércio do Porto


  • Rua do Bonfim¹

  • Rua do Buçaco

  • Rua do Calvário

  • Rua do Casal

  • Rua do Cerco do Porto

  • Rua do Conde de Burnay


  • Rua do Conde de Castelo Melhor

  • Rua do Conselheiro Correia de Barros

  • Rua do Coronel Hélder Ribeiro

  • Rua do Dr. Alberto de Aguiar

  • Rua do Dr. António Ramos de Almeida

  • Rua do Dr. Deniz Jacinto

  • Rua do Dr. Henrique de Miranda

  • Rua do Dr. José Marques


  • Rua do Dr. Lopo de Carvalho²

  • Rua do Dr. Luís Pinto da Fonseca

  • Rua do Dr. Manuel Figueiredo

  • Rua do Dr. Maurício Esteves Pereira Pinto

  • Rua do Dr. Sousa Avides

  • Rua do Eng.º Mem Verdial

  • Rua do Eng.º Pedro Inácio Lopes

  • Rua do Estádio

  • Rua do Esteiro de Campanhã

  • Rua do Falcão

  • Rua do Freixo

  • Rua do Giestal

  • Rua do Girassol

  • Rua do Lagarteiro

  • Rua do Maestro Raul Casimiro

  • Rua do Meiral

  • Rua do Monte Aventino

  • Rua do Monte da Bela

  • Rua do Monte da Costa

  • Rua do Monte da Estação

  • Rua do Monte de Campanhã

  • Rua do Montijo

  • Rua do Outeiro do Tine


  • Rua do Padre António Vieira¹

  • Rua do Padre Domingos de Azevedo

  • Rua do Padre Leonardo Nunes

  • Rua do Padre Manuel da Nóbrega

  • Rua do Paraíso do Freixo

  • Rua do Pego Negro

  • Rua do Pinheiro de Campanhã

  • Rua do Pinheiro Grande

  • Rua do Prof. Bonfim Barreiros

  • Rua do Rego Lameiro

  • Rua do Rio da Vila

  • Rua do Rio Tinto

  • Rua do Rio Torto

  • Rua do Salado

  • Rua do Souto de Contumil

  • Rua do Tenente Vidal Pinheiro

  • Rua do Toro

  • Rua do Vimeiro

  • Rua do Vimioso

  • Rua dos Anjos

  • Rua dos Bem-me-Queres

  • Rua dos Campeões Europeus

  • Rua dos Gerânios

  • Rua dos Lilazes

  • Rua dos Luzares

  • Rua Dr. José António Marques

  • Rua Emílio Biel

  • Rua Firmino Pereira

  • Rua João Espregueira Mendes

  • Rua João Marques Pinto

  • Rua José Monteiro da Costa

  • Rua Manuel Pinheiro da Rocha

  • Rua Nau Catrineta

  • Rua Nova da Corujeira

  • Rua Nova das Areias

  • Rua Nova de Azevedo


  • Rua Oliveira Santos

  • Rua Particular de Bonjóia

  • Rua Particular de Justino Teixeira

  • Rua Particular de Novais da Cunha

  • Rua Particular dos Ferroviários

  • Rua Professor Manuel Baganha

  • Rua Reinaldo Oudinot

  • Ruas das Glicínias

  • Ruas das Orquídeas

  • Ruas das Sécias

  • Travessa da Aldeia

  • Travessa da Corujeira de Baixo

  • Travessa da Fonte de Contumil

  • Travessa da Fonte Velha

  • Travessa da Granja

  • Travessa da Levada

  • Travessa da Palheta

  • Travessa da Ponte do Gato

  • Travessa da Presa da Agra

  • Travessa da Presa de Contumil

  • Travessa da Presa Velha

  • Travessa da Ranha


  • Travessa da Vigorosa¹

  • Travessa das Águas Férreas de Campanhã

  • Travessa das Antas

  • Travessa das Areias

  • Travessa de Azevedo

  • Travessa de Bonjóia

  • Travessa de Cartes

  • Travessa de Chaves de Oliveira

  • Travessa de Contumil

  • Travessa de Ferreira dos Santos

  • Travessa de Furamontes

  • Travessa de Maceda

  • Travessa de Miraflor


  • Travessa de Nova Sintra¹

  • Travessa de Pinto Bessa

  • Travessa de S. Pedro

  • Travessa de Tirares

  • Travessa de Vasques de Mesquita

  • Travessa de Vila Cova

  • Travessa do Calvário


  • Travessa do Cativo6

  • Travessa do Falcão

  • Travessa do Freixo

  • Travessa do Ilhéu

  • Travessa do Meiral

  • Travessa do Monte da Bela

  • Travessa do Monte da Estação

  • Travessa do Noeda

  • Travessa do Outeiro do Tine

  • Travessa do Pego Negro

  • Travessa do Pinheiro de Campanhã

  • Travessa do Pinheiro Grande

  • Travessa do Souto de Contumil

  • Travessa Nova da Estação

  • Travessa Nova do Pinheiro de Campanhã

  • Travessa Particular de Novais da Cunha


  • Via de Cintura Interna² 5

  • Via Futebol Clube do Porto

  • Viela da Aldeia

  • Viela de Bonjóia

  • Viela de Maceda

  • Viela do Calvário

  • Viela do Falcão

  • Viela do Meiral

1Partilhada com a freguesia do Bonfim.


²Partilhada com a freguesia de Paranhos.


³Partilhada com a freguesia de Aldoar.


4Partilhada com a freguesia de Nevogilde.


5Partilhada com a freguesia de Ramalde.


6Partilhada com a freguesia da Sé.



Política |



Eleições autárquicas |



























































































































































Data
%
M
%
M
%
M
%
M
%
M
%
M
%
M
%
M
%
M

PS

PPD/PSD

APU/CDU

CDS-PP

AD

PRD

PSD-CDS

B.E.
IND
1976

40,84
7
21,37
3
19,50
3
11,92
2





1979
33,98
10

AD
24,06
7

AD

35,23
11
1982

38,72
12
28,01
8
30,26
9
1985
26,47
5

31,48
7
27,08
6
5,10
1

8,89
1
1989

44,67
10
28,57
6
17,77
4
4,32
1
1,22
-
1993

59,82
14
22,49
5
11,69
2
2,72
-

1997

59,71
13

CDS-PP
13,15
3

PPD/PSD
22,01
5
2001

50,17
11
12,67
2
30,80
6
2,30
-
2005

50,07
10
13,22
2
27,59
6
5,44
1
2009

48,07
10
12,53
2
29,03
6
7,09
1
2013

39,06
9
19,96
4
12,64
2


4,07
-
17,90
4
2017

40,22
9
11,52
2
10,27
2
6,44
1
26,72
5


Referências



  1. «População residente, segundo a dimensão dos lugares, população isolada, embarcada, corpo diplomático e sexo, por idade (ano a ano)». Informação no separador "Q601_Norte". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 22 de Março de 2014. Cópia arquivada em 4 de Dezembro de 2013 


  2. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes


  3. in Roteiro de Campanhã - editado pela Fundação para o Desenvolvimento do Vale de Campanhã, 1999; Textos de: Susana Ribeiro e Rui Manuel Amaral



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