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AldeídosFunções químicas orgânicas
químicafunção orgânicacarbonilaprimáriohidrogênioálcoolhidrogênioodorpeso molecularcarbonosátomoscosméticosperfumesoxidaçãoálcoois primáriosácidodesidrogenaçãocatalíticametaiscobreprataplatinaoxidaçãooxigênioetanoletanalácidos carboxílicosácido butíricoaldeído butíricobutiraldeídonomenclatura IUPAChidrocarboneto
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Funções orgânicas |
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Hidrocarbonetos
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Haletos
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Funções oxigenadas
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Funções nitrogenadas
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Funções sulfuradas
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Metálicas
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Em química, aldeído é uma função orgânica que se caracteriza pela presença em sua estrutura do grupamento carbonila (C=O) na extremidade da cadeia, isto é, o carbono da carbonila é primário. Mais especificamente, o elemento a que o carbono carbonílico se liga em aldeídos (além de outro carbono ou do oxigênio da carbonila) é um átomo de hidrogênio, caracterizando a presença de um grupo -CHO na extremidade do composto orgânico, denominado aldoxila, metanoila ou formila.[1][2][3]

Fórmula estrutural geral de um aldeído.
A fórmula bruta dos aldeídos corresponde a um álcool com dois átomos de hidrogênio a menos.
Álcool: H3C-OH (metanol)
Aldeído: H2C=O (formol) (Com conexão no Carbono(c))
O odor dos aldeídos que têm baixo peso molecular é irritante, porém, à medida que o número de carbonos aumenta, torna-se mais agradável. Os aldeídos de maior peso molecular, que possuem de 8 a 12 átomos de carbono, são muito utilizados na indústria de cosméticos na fabricação de perfumes sintéticos.[4]
Índice
1 Obtenção
2 Nomenclatura
3 Ver também
4 Referências
5 Bibliografia
6 Ligações externas
Obtenção |
É obtido através da oxidação de álcoois primários em meio ácido ou de sua desidrogenação catalítica na forma de vapor em presença de metais como o cobre, a prata e a platina,[2] ou da oxidação catalítica de vapores de álcoois por oxigênio do ar, igualmente na presença de cobre, prata ou platina aquecidos, como por exemplo, para o etanol resultando no etanal:[5]
Nomenclatura |
Aldeído glicérico.
Os aldeídos mais simples são designados a partir dos ácidos carboxílicos correspondentes. Assim, o composto derivado do ácido butírico é chamado de aldeído butírico ou butiraldeído.[2]
Segundo a nomenclatura IUPAC, o nome de um aldeído é obtido substituindo-se a terminação "o" do hidrocarboneto correspondente por "al". Nos compostos que apresentam ramificações, considera-se como principal a cadeia que contém o grupo funcional, iniciando-se nela a numeração.
Exemplos:[2]
- HCHO: metanal ou formaldeído
- CH3CH2COH: propanal
- HOC-CH2-CH2-COH: butanodial (note que a numeração não é necessária, já que a função aldeído só pode estar na extremidade da cadeia)
Quando não for possível usar a forma sufixal, há ainda duas alternativas:
- Usar o sufixo -carbaldeído. Por exemplo, HOC-CH2CH2CH(CHO)CH2CHO poderia ser nomeado como butano-1,2,4-tricarbaldeído. Note que, dessa maneira, excluímos da cadeia os carbonos da formila.[4]
- Usar o prefixo formil-. Por exemplo, poderíamos nomear o mesmo composto do exemplo anterior como 3-(formilmetil)hexanodial, considerando como parte da cadeia principal dois grupos formila.[4]
Nomenclatura usual:
- Metanal-aldeído formíco
- Etanal-Aldeído Acético ou acetaldeído
- Propanal-Aldeído propionico ou propionaldeido
- Butanal-Aldeído Butiríco
- Pentanal-Aldeído Valérico ou Valeraldeído
- Etanodial-Oxaladeído
- Fenil-metanal--Benzaldeído.
Ver também |
Imina, o análogo com NH ou N-R no lugar do O
Tioaldeído, o análogo com S no lugar do O
Cetona, quando o groupo carbonila (C=O) está ligado a dois radicais
Álcool primário, resultado da redução do aldeído (R(H)COH)
Ácido carboxílico, resultado da oxidação do aldeído (RCOOH)
Diol geminado, resultado da hidratação do aldeído, normalmente instável (RC(OH)OH)
Referências
↑ Feltre 2004, p. 87
↑ abcd Fonseca, Bruna Teixeira da. «Aldeídos». Consultado em 8 de janeiro de 2019
↑ IUPAC, Compêndio de Terminologia Química, 2ª ed. ("Gold Book"). Compilado por A. D. McNaught e A. Wilkinson. Blackwell Scientific Publications, Oxford (1997). Versão online: "aldehyde" (2006–) criado por M. Nic, J. Jirat, B. Kosata; atualizações compiladas por A. Jenkins. ISBN 0-9678550-9-8.
↑ abc Líria Alves. «Aldeídos». R7. Brasil Escola. Consultado em 07 de dezembro de 2012 Verifique data em:|acessodata=
(ajuda)
↑ SAFFIOTI, WALDEMAR; Fundamentos de Química; Companhia Editora Nacional; São Paulo, Brasil; 1968.
Bibliografia |
Feltre, Ricardo (2004). Química Volume 3 - Química Orgânica (6ª ed). São Paulo: Moderna
Ligações externas |
- Reactividade de aldeídos e cetonas
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