Política do Bahrein Ver também | Ligações externas | Menu de navegaçãoConselho dos Representantes (Nuwab) do BahreinConselho Consultativo (Shura) do BahreinPágina sobre o Bahrein na Cola da WebBahrain - The Columbia Encyclopedia, Sixth Edition - 2007O Reinado de KhalidA Irmandade Muçulmana - Sua influência na origem do fundamentalismo islâmico, por Leonardo Silva Pinto de Castroee

Política do Bahrein


Bahreinmonarquiaprimeiro-ministro19711981Conselho de Cooperação do GolfoRiadeIrãogolpe de estadoKuwaitArábia SauditaBahrein1986Bahreinsultanato2007monarquia absolutista salafitasIrmandade MuçulmanaBahreinHistóriaPolítica






Brasão de armas do Bahrein.


O Bahrein é uma monarquia absolutista com um primeiro-ministro e um gabinete integralmente apontados pelo Monarca.


O actual primeiro-ministro (que se mantém no cargo desde 1971), bem como a totalidade do seu gabinete, são da família real.


Este estado tem órgãos bicamerais compostos por um conselho consultivo (quarenta membros apontados pelo monarca) e um 'conselho' dos representantes (quarenta deputados eleitos que têm uma legislatura de quatro anos), na teoria estes dois conselhos dever-se-iam equilibrar um ao outro, mas na prática o primeiro tem completa ascendência sobre o segundo e o 'conselho' dos representantes tem apenas poderes limitados de propor legislação sendo que esta na sua grande maioria é chumbada pelo 'conselho' consultivo, gerando algumas tensões entre a maioria da população que se opõe à monarquia governante e a minoria que a apoia.


A religião da maioria é muçulmana, professada nas variantes xiita e sunita. A maior parte da população é composta por árabes sunitas, que constituem a classe dominante ligada à dinastia que governa o país, enquanto que os xiitas em geral descendem da população persa que ocupou a ilha no passado.


Num estado cujas principais necessidades humanas estão satisfeitas, as fontes de instabilidade social são sobretudo a presença cada vez maior de trabalhadores imigrantes e a pressão do setor xiita, que se considera politicamente submetido ao sunita.


Em Dezembro de 1981, um mês após a segunda reunião do Conselho de Cooperação do Golfo em Riade, xiitas treinados no Irão tentaram um golpe de estado, os revoltosos muitos dos quais foram capturados, incluíam xiitas do Kuwait e da Arábia Saudita, devido a estes acontecimentos, tratou-se de criar uma ponte que ligasse o Bahrein ao território saudita, inaugurada em 1986 e financiada pelos sauditas que acreditavam que no caso de uma emergência militar semelhante que o Bahrein não pudesse conter, a guarda nacional saudita, poderia usar esta via para os apoiar.


Essas tensões levaram a algumas revoltas, violentamente reprimidas pelos monarcas, por parte dos xiitas que são quase metade da população deste pequeno sultanato, que é governado por uma dinastia sunita.


Este facto demonstra-se na actual representação parlamentar do concelho dos representantes que se realizou em Fevereiro de 2007, mesmo com todas as restrições democráticas que os partidos da oposição detêm num país governado por uma monarquia absolutista, a oposição (composta pelos dezassete que compõem a bancada xiita representadas pelo partido al Wifaq oposicionista tradicional e mais um aliado independente sunita) têm dezoito representantes e a casa governante só pode contar com apenas sete representantes (os quatro sunitas do partido al Mustaqbal que é moderado e pró monarquia e os três independentes sunitas).


Os restantes divididos entre oito representantes do partido al Asala (sunitas salafitas ou seja tradicionalistas) e os sete do partido al Minbar (que é o ramo no Bahrein da Irmandade Muçulmana) embora não demonstrando oposição à casa reinante também não demonstram apoio, prosseguindo agendas próprias, os primeiros são críticos da abertura ao ocidente e das corrupções sociais promovidas pelos ocidentais bem como se opõem a quaisquer negócios e alianças comerciais com estes e os segundos promovem a sua agenda muito própria que não podemos considerar próxima das politicas pró-ocidentais dos governantes do Bahrein.



Ver também |


  • Missões diplomáticas do Bahrein

  • Parlamento do Bahrein


Ligações externas |


  • Conselho dos Representantes (Nuwab) do Bahrein

  • Conselho Consultativo (Shura) do Bahrein

  • Página sobre o Bahrein na Cola da Web

  • Bahrain - The Columbia Encyclopedia, Sixth Edition - 2007

  • O Reinado de Khalid

  • A Irmandade Muçulmana - Sua influência na origem do fundamentalismo islâmico, por Leonardo Silva Pinto de Castro

















Popular posts from this blog

Are there any AGPL-style licences that require source code modifications to be public? Planned maintenance scheduled April 23, 2019 at 23:30 UTC (7:30pm US/Eastern) Announcing the arrival of Valued Associate #679: Cesar Manara Unicorn Meta Zoo #1: Why another podcast?Force derivative works to be publicAre there any GPL like licenses for Apple App Store?Do you violate the GPL if you provide source code that cannot be compiled?GPL - is it distribution to use libraries in an appliance loaned to customers?Distributing App for free which uses GPL'ed codeModifications of server software under GPL, with web/CLI interfaceDoes using an AGPLv3-licensed library prevent me from dual-licensing my own source code?Can I publish only select code under GPLv3 from a private project?Is there published precedent regarding the scope of covered work that uses AGPL software?If MIT licensed code links to GPL licensed code what should be the license of the resulting binary program?If I use a public API endpoint that has its source code licensed under AGPL in my app, do I need to disclose my source?

2013 GY136 Descoberta | Órbita | Referências Menu de navegação«List Of Centaurs and Scattered-Disk Objects»«List of Known Trans-Neptunian Objects»

Metrô de Los Teques Índice Linhas | Estações | Ver também | Referências Ligações externas | Menu de navegação«INSTITUCIÓN»«Mapa de rutas»originalMetrô de Los TequesC.A. Metro Los Teques |Alcaldía de Guaicaipuro – Sitio OficialGobernacion de Mirandaeeeeeee