Auto da Lusitânia Ver também | Referências Menu de navegaçãoFARÇA CHAMADA AUTO DA LUSITÂNIAeexpandindo-oe

!Navecaixas sobre escritores de PortugalPeças de teatro de Portugal


farsaGil VicenteD. ManuelD. João IIIPortugal




Comumente designada por Auto da Lusitânia, surge, na edição joao de 1562, com o título Auto chamado da Lusitânea, para em seguida ser descrito no argumento como farsa. Escrito por Gil Vicente em 1531, por ocasião do nascimento do príncipe D. Manuel, filho do rei D. João III, de Portugal, apenas foi representado, em 1532, quando a corte de regressou a Lisboa, depois de terem passado os efeitos da epidemia que assolou a capital.


O texto integral do Auto da Lusitânia se encontra digitalizado pelo Google.[1]


Personagens: Na primeira parte: Lediça, sua Mãe (Hecer Beacar), seu Pai (Judá), e seu irmão Saulinho, um Cortesão e Jacob; na segunda parte: Licenciado (prólogo), Lisibea, mãe de Lusitânia, amada de Portugal, Maio, as deusas Vénus, Verecinta, Februa, Juno, os diabos Dinato e Berzebu, as figuras de Todo-o-Mundo e Ninguém, e o deus Mercúrio.


Argumento: Esta peça de Gil Vicente é composta por duas partes.
A primeira parte representa o cotidiano de uma família judaica de Lisboa. Lediça, a filha do alfaiate Jacó, encontra-se sozinha varrendo a "logea", quando um cortesão entra e lhe dirige galanteios, que ela recusa subtilmente, fazendo de desentendida. Inconformado, o cortesão sai, dando entrada ao pai de Lediça, que chega dos seus afazeres na cidade. A família começa o trabalho rotineiro de alfaiataria, entoando canções. De repente surge Jacob, um amigo, que interrompe o trabalho, dizendo que é preciso "inventar" um auto, pois a família real está prestes a chegar.
A segunda parte aborda a origem mítica de Portugal. Da união entre a ninfa Lisibea e o Sol nasce Lusitânia, que herda a beleza materna. Lusitânia desperta em Portugal, um caçador grego, profundo interesse. A ninfa sente ciúmes da filha, morre, e é enterrada no local onde se veio a edificar a cidade de Lisboa. Assiste-se posteriormente ao casamento de Portugal com a princesa Lusitânia.
Dinato e Berzebu, encarregues de relatar a Lúcifer tudo o que se passa, escutam o diálogo entre Todo o Mundo e Ninguém. Berzebu conclui com a célebre frase "Todo o Mundo é mentiroso e Ninguém diz a verdade.



Ver também |


  • Excerto do Auto da Lusitânia


Referências



  1. FARÇA CHAMADA AUTO DA LUSITÂNIA, Gil Vicente, Google Books. Acessado em 16 de Agosto de 2008.



















Ícone de esboço
Este artigo sobre literatura é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Popular posts from this blog

Are there any AGPL-style licences that require source code modifications to be public? Planned maintenance scheduled April 23, 2019 at 23:30 UTC (7:30pm US/Eastern) Announcing the arrival of Valued Associate #679: Cesar Manara Unicorn Meta Zoo #1: Why another podcast?Force derivative works to be publicAre there any GPL like licenses for Apple App Store?Do you violate the GPL if you provide source code that cannot be compiled?GPL - is it distribution to use libraries in an appliance loaned to customers?Distributing App for free which uses GPL'ed codeModifications of server software under GPL, with web/CLI interfaceDoes using an AGPLv3-licensed library prevent me from dual-licensing my own source code?Can I publish only select code under GPLv3 from a private project?Is there published precedent regarding the scope of covered work that uses AGPL software?If MIT licensed code links to GPL licensed code what should be the license of the resulting binary program?If I use a public API endpoint that has its source code licensed under AGPL in my app, do I need to disclose my source?

2013 GY136 Descoberta | Órbita | Referências Menu de navegação«List Of Centaurs and Scattered-Disk Objects»«List of Known Trans-Neptunian Objects»

Button changing it's text & action. Good or terrible? The 2019 Stack Overflow Developer Survey Results Are Inchanging text on user mouseoverShould certain functions be “hard to find” for powerusers to discover?Custom liking function - do I need user login?Using different checkbox style for different checkbox behaviorBest Practices: Save and Exit in Software UIInteraction with remote validated formMore efficient UI to progress the user through a complicated process?Designing a popup notice for a gameShould bulk-editing functions be hidden until a table row is selected, or is there a better solution?Is it bad practice to disable (replace) the context menu?