José Carlos Gomes da Silva Biografia | Produção Científica (parcial) | Menu de navegação

Antropólogos de PortugalCientistas de PortugalProfessores universitários de PortugalProfessores do ISCTE - Instituto Universitário de LisboaProfessores da Universidade Nova de Lisboa


ISCTE-IULAntropologia do SimbólicoetnografiaÍndiaAntropologiaISCTE-IULcontemporâneosBélgicaLuc de HeuschRodney NeedhamMary DouglasÍndiaOrissaFCSHAntropologia do SimbólicoEpistemologiaEtnografiaÍndiaISCTE-IUL25 de AbrilAssírio & Alvim2003ÍndiaISCTE-IULBolonhaantropologiaAssírio & AlvimInstituto de Investigação Científica Tropical




José Carlos Gomes da Silva, é um antropólogo português, que leccionou no ISCTE-IUL, e que trabalhou, sobretudo, sobre as questões de Antropologia do Simbólico e da etnografia da Índia.



Biografia |


José Carlos Gomes da Silva, docente português catedrático jubilado do departamento de Antropologia do ISCTE-IUL, é considerado um dos maiores antropólogos portugueses contemporâneos.
Tendo-se formado na Bélgica, recebendo orientações de Luc de Heusch, José Carlos Gomes da Silva desde cedo se debruçou sobre os problemas da «tradução», nomeadamente, dos sistemas simbólicos. A sua principal linha de investigação nos últimos anos tem sido a das hierarquias e dos sistemas de classificação simbólicos. Tais questões levaram-no a confrontos intelectuais com pessoas como o prestigiado, mas sempre controverso, Rodney Needham, Mary Douglas, entre outros. Tal situação – o confronto intelectual com Needham, em que este último respondia aos artigos e livros de Gomes da Silva –, apenas mostra a importância e o valor de toda a produção teórica construída por José Carlos Gomes da Silva ao longo de toda a sua carreira. Esta temática não é, contudo, a única de seu grande interesse. José Carlos Gomes da Silva desenvolve trabalho científico, também, na Índia, mais concretamente, na zona de Orissa, tendo, inclusivamente, escrito vários textos sobre a região.


Ex-docente na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH), José Carlos Gomes da Silva vinha já há alguns anos a leccionar cadeiras como: Antropologia do Simbólico, Epistemologia e Conhecimento Antropológico, ou Etnografia da Índia no ISCTE-IUL.
A sua entrada na Academia portuguesa acontece, tal como aconteceu com inúmeras pessoas, após a revolução de 25 de Abril, e com a possibilidade de investir e desenvolver o meio universitário português.


Após um trabalho proficiente nas décadas de 80, José Carlos Gomes da Silva tem vindo cada vez menos a editar material, nomeadamente, em português. O seu último livro, O Discurso Contra Si Próprio, editado pela Assírio & Alvim, data já de 2003.


José Carlos Gomes da Silva deixou de dar aulas a partir do ano lectivo 2006 / 2007 para realizar investigação na Índia, não tendo não regressado ao activo como docente, tendo «optado» antes pela reforma, em grande parte face ao empobrecimento do meio académico actual. Gomes da Silva era, também, até ao último ano em que leccionou no ISCTE-IUL, um crítico da política do ensino de Bolonha e das reformulações instigadas por este na estrutura curricular dos cursos, neste caso, de antropologia da instituição onde trabalhava.



Produção Científica (parcial) |


Obras:


Gomes da Silva, José Carlos. Cult of Jagannatha: Myths and Rituals. Motilal Banarsidass, 2010.


____. O Discurso Contra Si Próprio. Lisboa: Assírio & Alvim, 2003.


____. A Identidade Roubada. Ensaios de Antropologia Social. Lisboa: Gradiva, 1994.


____. Assimetria Social e Inversão. Coordenado por José Carlos Gomes da Silva. Lisboa: IICT, 1993.


____. Variations Du Sens Pour Gusli D’Erable. Essai Sur Les «Bylines». Lisboa : Universidade Nova de Lisboa, 1980.


____. Orissa. Antropologia e Literatura de Viagens. Lisboa: Ministério da Educação, Instituto de Investigação Científica Tropical.



Artigos:


Gomes da Silva, José Carlos. «Ethnologie Française, Oct.-Déc 1996, 26 (4): Russie. Rossija. Paroles Russes». L'Homme. Vol. 38, no. 145 (1998): 284-286.


_____. «L. Gruel-Apert, La Tradition Orale Russe». L'Homme. Vol. 36, no. 140 (1996): 154-156.


_____. «Formes et énigmes: à propos d'un mythe de fondation d'Orissa». Comparatisme, mythologies, langages en hommage à Claude Lévi-Strauss. no. 73 (1994) : 143-170.


_____. «Louis Dumont: A Implícita Arquitectura». Ágora: Papeles de Filosofia. No.5 (1985): 235-46.


_____. «Versants De La Pollution, Suivi D'Un Commentaire Par Mary Douglas». L'Homme. Vol. 24, no.3 (1984): 115-129.


_____. «À qui ressemblent-ils». Cahiers d'études africaines. Vol. 24, no.94 (1984): 235-250.


_____. «Nous-Mêmes, Nous Autres». L'Homme. Vol. 23, no. 3 (1983) : 55-80.


_____. «La Cécité Et La Somnolence». L'Homme. Vol. 17, no.1 (1977) : 53-71.


_____. «Mythe Et Idéologie». L'Homme. Vol. 16, no. 4 (1976) : 49-75.







Popular posts from this blog

Are there any AGPL-style licences that require source code modifications to be public? Planned maintenance scheduled April 23, 2019 at 23:30 UTC (7:30pm US/Eastern) Announcing the arrival of Valued Associate #679: Cesar Manara Unicorn Meta Zoo #1: Why another podcast?Force derivative works to be publicAre there any GPL like licenses for Apple App Store?Do you violate the GPL if you provide source code that cannot be compiled?GPL - is it distribution to use libraries in an appliance loaned to customers?Distributing App for free which uses GPL'ed codeModifications of server software under GPL, with web/CLI interfaceDoes using an AGPLv3-licensed library prevent me from dual-licensing my own source code?Can I publish only select code under GPLv3 from a private project?Is there published precedent regarding the scope of covered work that uses AGPL software?If MIT licensed code links to GPL licensed code what should be the license of the resulting binary program?If I use a public API endpoint that has its source code licensed under AGPL in my app, do I need to disclose my source?

2013 GY136 Descoberta | Órbita | Referências Menu de navegação«List Of Centaurs and Scattered-Disk Objects»«List of Known Trans-Neptunian Objects»

Button changing it's text & action. Good or terrible? The 2019 Stack Overflow Developer Survey Results Are Inchanging text on user mouseoverShould certain functions be “hard to find” for powerusers to discover?Custom liking function - do I need user login?Using different checkbox style for different checkbox behaviorBest Practices: Save and Exit in Software UIInteraction with remote validated formMore efficient UI to progress the user through a complicated process?Designing a popup notice for a gameShould bulk-editing functions be hidden until a table row is selected, or is there a better solution?Is it bad practice to disable (replace) the context menu?