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Sé de Vila Real


Vista da fachada principal da Sé de Vila Real

Estilo dominante
Gótico (igreja) e barroco (capela-mor e torre-sineira)
Início da construção
1424
Fim da construção
Século XVIII
Religião

Igreja Católica Romana

Diocese

Diocese de Vila Real
Geografia
País

Portugal Portugal
Região

Distrito de Vila Real
Local
Concelho de Vila Real

A Sé de Vila Real ou Igreja de São Domingos localiza-se em Vila Real, Portugal. Construída no século XV, é considerada o melhor exemplo de arquitetura gótica na região de Trás-os-Montes.[1]


É sede da Diocese de Vila Real desde 1924.




Índice





  • 1 História


  • 2 Características


  • 3 Referências


  • 4 Ver também


  • 5 Ligações externas




História |


Como o próprio nome indica, a atual Sé tem origem num convento dominicano fundado por monges vindos de Guimarães no século XV na zona extra-muros de Vila Real, no campo do Tavolado.[1][2] O rei D. João I doou terrenos para o convento em 1421 e 1422, e as obras se iniciaram em 1424. A construção do convento também foi apadrinhada pelos marqueses de Vila Real, cuja residência se localizava nas cercanias.[2]




Vista da fachada lateral e transepto com rosácea


A igreja foi reformada no século XVI e, especialmente, no século XVIII, quando se construiu a atual capela-mor e a torre sineira de feição barroca.[1][2] As dependências conventuais também passaram por uma grande reforma nessa época.[2]


Em 1834, com a extinção das ordens religiosas, a igreja passa a ser sede da paróquia de São Dinis e o convento foi reutilizado como quartel do Batalhão de Caçadores.[2] Em 1837 um grande incêndio destruiu o interior do convento e parte do recheio da igreja.[1][2] Em 1922, o Papa Pio XI criou a diocese de Vila Real, e a antiga igreja do dominicanos da cidade foi sagrada catedral em 1924.[2] Foi classificada como Monumento Nacional em 1926.[1]


Passou por grandes obras de restauro nas décadas de 1930 e 1940 coordenadas pela DGEMN. O atual retábulo-mor, de estilo maneirista, foi trazido em 1938 do Mosteiro de Odivelas.[2]



Características |


Do século XV, época da fundação do convento, sobrevive a igreja em um estilo gótico despojado e funcional, ligada ao gótico mendicante.[1][2] A planta é em cruz latina com três naves com cobertura de madeira, sendo a nave central mais alta que as laterais. O transepto é saliente e iluminado por rosáceas nas paredes dos braços e sobre o arco da capela-mor. A atual capela-mor é de planta quadrada e foi realizada no século XVIII.[2]


A fachada principal revela a disposição em três naves do interior. Possui um portal com arquivoltas apontadas inserido num alfiz e flaqueado por grandes contrafortes. A fachada inclui ainda nichos com santos da Ordem e é sobrepujada por uma rosácea.[2] No interior, as naves são escassamente iluminadas por janelas localizadas na parte superior da nave central (clerestório). A pouca iluminação e a robustez das paredes é reminiscente da arquitetura românica, que muito influenciou o gótico no norte de Portugal.[1]


Em meados do século XVIII foi construída uma torre sineira ao lado da capela-mor, na parte traseira da igreja. Trata-se de uma torre de quatro andares, rematada por uma balaustrada e cúpula com um fogaréu no topo.[2]


O interior se encontra desprovido de decoração desde a reforma dos anos 1930, mas possui vários arcossólios tumulares medievais.[2] O atual retábulo maneirista da capela-mor é proveniente do Mosteiro de Odivelas. Em 2003 foram colocados vitrais modernos do artista João Rodrigues Vieira (1934-2009) numa reforma realizada pelo IPPAR.[1][2]



Referências



  1. abcdefgh Igreja de São Domingos no sítio do IGESPAR


  2. abcdefghijklmn Sé de Vila Real na base de dados do IHRU



Ver também |


  • Arquitetura gótica em Portugal

  • Diocese de Vila Real


Ligações externas |


  • Rota das Catedrais


  • Igreja de São Domingos (Vila Real) na base de dados Ulysses da Direção-Geral do Património Cultural



O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Igreja de São Domingos (Vila Real)








  • Portal do catolicismo

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