Casa da Frontaria Azulejada Índice História | Restauro | Referências Ligações externas | Menu de navegaçãoFundação Arquivo e Memória de Santos23° 55' 55" S 46° 19' 55" OA Casa no sítio da Fundação Arquivo e Memória de SantosA Casa no sítio São Paulo AntigaA Casa de Frontaria Azulejada e suas possibilidades turísticas: uma abordagem arqueológicaCasa de Frontaria AzulejadaCasa de Frontaria AzulejadaCasa da Frontaria Azulejada

Atrações turísticas de SantosArquitetura neoclássica no Brasil


Centro HistóricoSantosSão PauloBrasilcomendadorportuguêsfeição neoclássicaporto de SantosazulejosPortugaladubosInstituto do Patrimônio Histórico e Artístico NacionalLuís Sarasá



























Casa da Frontaria Azulejada


Fachada da Casa

Estilo dominante

Neoclássico
Fim da construção

1865 (154 anos)
Restauro
1992-1995
Proprietário inicial

Manoel Joaquim Ferreira Netto
Função inicial
Residência e armazém
Proprietário atual
Fundação Arquivo e Memória de Santos; Prefeitura de Santos
Função atual
Espaço Cultural

Website

Fundação Arquivo e Memória de Santos
Geografia
País

 Brasil
Cidade

Santos, São Paulo

Coordenadas

23° 55' 55" S 46° 19' 55" O

A Casa da Frontaria Azulejada é um edifício histórico localizado na Rua do Comércio do Centro Histórico da cidade de Santos, litoral do estado de São Paulo, no Brasil.




Índice





  • 1 História


  • 2 Restauro


  • 3 Referências


  • 4 Ligações externas




História |


Foi construída em 1865 pelo comendador português Manoel Joaquim Ferreira Netto, um rico comerciante estabelecido em Santos, para ser a sua residência e armazém.[1] Há, porém, certa controvérsia em relação ao uso do piso térreo como armazém, pois alguns historiadores acreditam que toda a casa era usada como moradia.[2][3] A casa, de feição neoclássica, tinha forma de U, com a abertura voltada para o porto de Santos, o que poderia facilitar o acesso de cargas ao armazém da casa, no caso desta ser usada com esse fim.[1][2]. A fachada do edifício foi coberta com azulejos importados de Portugal, provavelmente já depois da morte do comendador, pelo seu sócio Luiz Guimarães.[1][3]




Detalhes dos azulejos da fachada


Como o tempo, o local foi um armazém de cargas e foi usado como hotel - o Hotel Guanabara - entre as décadas de 1940 e 1960. A decadência do edifício acelerou-se ao deixar de ser hotel e transformar-se num depósito de adubos químicos.[2] Em 1973 foi tombado pelo SPHAN (atual IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), que proibiu seu uso como depósito de fertilizantes.[1] Em 1986, o imóvel abandonado foi desapropriado pela prefeitura de Santos. Na altura, o edifício já não tinha o piso superior nem o teto.[2]



Restauro |


Em 2498 foi iniciado o restauro da casa, recuperando-se a fachada principal e seu portal. Os azulejos foram restaurados ou substituídos pelo ateliê do artista Luís Sarasá, o que envolveu a confecção de 7 mil exemplares novos.[1][2] O interior do edifício ficou com uma aparência rústica.[2]


O edifício abrigou entre 1996 e 2005 o anexo do Arquivo Permanente. Em 2007, foi reinaugurado como Espaço Cultural Frontaria Azulejada para ser usado como local de exposições da Fundação Arquivo e Memória de Santos.[1]



Referências



  1. abcdef A Casa no sítio da Fundação Arquivo e Memória de Santos


  2. abcdef A Casa no sítio São Paulo Antiga


  3. ab Assis, Alexandre. A Casa de Frontaria Azulejada e suas possibilidades turísticas: uma abordagem arqueológica. Revista Patrimônio: Lazer & Turismo. UNISantos.



Ligações externas |



  • Casa de Frontaria Azulejada no sítio da Fundação Arquivo e Memória de Santos


  • Casa de Frontaria Azulejada no site de turismo da cidade de Santos



O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Casa da Frontaria Azulejada








Popular posts from this blog

Are there any AGPL-style licences that require source code modifications to be public? Planned maintenance scheduled April 23, 2019 at 23:30 UTC (7:30pm US/Eastern) Announcing the arrival of Valued Associate #679: Cesar Manara Unicorn Meta Zoo #1: Why another podcast?Force derivative works to be publicAre there any GPL like licenses for Apple App Store?Do you violate the GPL if you provide source code that cannot be compiled?GPL - is it distribution to use libraries in an appliance loaned to customers?Distributing App for free which uses GPL'ed codeModifications of server software under GPL, with web/CLI interfaceDoes using an AGPLv3-licensed library prevent me from dual-licensing my own source code?Can I publish only select code under GPLv3 from a private project?Is there published precedent regarding the scope of covered work that uses AGPL software?If MIT licensed code links to GPL licensed code what should be the license of the resulting binary program?If I use a public API endpoint that has its source code licensed under AGPL in my app, do I need to disclose my source?

2013 GY136 Descoberta | Órbita | Referências Menu de navegação«List Of Centaurs and Scattered-Disk Objects»«List of Known Trans-Neptunian Objects»

Button changing it's text & action. Good or terrible? The 2019 Stack Overflow Developer Survey Results Are Inchanging text on user mouseoverShould certain functions be “hard to find” for powerusers to discover?Custom liking function - do I need user login?Using different checkbox style for different checkbox behaviorBest Practices: Save and Exit in Software UIInteraction with remote validated formMore efficient UI to progress the user through a complicated process?Designing a popup notice for a gameShould bulk-editing functions be hidden until a table row is selected, or is there a better solution?Is it bad practice to disable (replace) the context menu?