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Aliança dos Movimentos Nacionais EuropeusFundações em Portugal em 2000Partidos políticos de PortugalPartidos políticos de extrema-direitaPartidos políticos nacionalistasPartidos políticos fundados em 2000


2000partido político portuguêsultranacionalistaextrema-direita2005José Pinto Coelhoeleições europeias parlamentares de 2009Humberto Nuno de OliveiraLegislativas de 2011BrasilPDCMIRN/PDPFNPRECPRDPartido Renovador DemocráticoAliança NacionalMovimento de Acção NacionalTribunal ConstitucionalD. Afonso Henriquesabortotaxa de natalidadeabuso sexualLisboaGato FedorentoCâmara18 de Abril2007Polícia JudiciáriaUnião EuropeiaAliança dos Movimentos Nacionais EuropeusHungriaFinlândiaReino UnidoEspanhaPartido Nacional DemocráticoBulgáriaChama TricolorItáliaTurquiaUnião Europeiaterrorismo2006EducaçãoAdministração InternaétnicosreligiosossexuaisJosé CarvalhoAlcino MonteiroFrente NacionalHammerskin



































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Partido Nacional Renovador

Presidente

José Pinto Coelho

Fundação

12 de abril de 2000

Sede
Av. Fontes Pereira de Melo, 19, 6º
1050-116 Lisboa

Ideologia

Nacionalismo português
Conservadorismo social
Protecionismo
Eurocepticismo[1]
Anti-NATO[2]
Anti-imigração[3]
Anti-islão[4]

Espectro político

Extrema-direita[5][6][7][8][9][10][11]

Ala jovem

Juventude Nacional Renovadora

Antecessor

Partido Renovador Democrático

Afiliação europeia

European National Front, Aliança dos Movimentos Nacionais Europeus

Cores

Azul e Encarnado
Página oficial

www.pnr.pt/


O Partido Nacional Renovador (PNR), fundado a 12 de abril de 2000,[12] é um partido político português ultranacionalista de extrema-direita[13][14][15][16][17][18][19]. O seu lema é Nação e Trabalho e um dos seus objectivos consiste na valorização de um espírito nacionalista português. É seu presidente, desde junho de 2005, José Pinto Coelho.


O seu programa contém propostas tais como:[20]


  • Apoiar a família, a natalidade portuguesa e a educação;

  • Revogar a legislação que permite a prática do aborto e do casamento entre pessoas do mesmo sexo;

  • Revogar a legislação que introduziu o Novo Acordo Ortográfico.

  • Defender a produção nacional como forma de fomentar o emprego e combater a dependência face ao exterior;

  • Restringir a imigração e inverter os fluxos migratórios.

  • Combater o crime, endurecendo o Código Penal e, reduzir a idade de imputabilidade penal.

  • Terminar e combater a corrupção política e social.

  • Combater o marxismo e o capitalismo, que alegadamente enforca milhares de famílias portuguesas e põe em cheque a nação, empresas e o trabalho nacional.

  • Combater a precariedade no trabalho.

  • Reconstruir grande parte das linhas ferroviárias que, foram sendo encerradas e retiradas ao longo dos tempos pelos diversos governos, tais como o Ramal de Cantanhede e, o troço da Linha da Beira Baixa entre a Covilhã e a Guarda.

  • Implementar quotas mínimas de 10% mensais de cinema português nos cinemas e, na televisão.

Nas eleições legislativas de 2005 teve cerca de 9400 votos, o que representou 0,2% dos eleitores. Nas eleições autárquicas de 1 de Julho de 2007 para a Câmara Municipal de Lisboa obteve 1501 votos (0,8% dos votos). Nas eleições europeias parlamentares de 2009 a lista do PNR, encabeçada por Humberto Nuno de Oliveira, obteve 13.037 votos, que representaram 0,4% do total expresso.


O Partido Nacional Renovador obteve nas Legislativas de 2011 a confiança de 17.742 eleitores, incluindo-se aí 112 votos dos círculos eleitorais da emigração portuguesa no estrangeiro, sendo mais de um terço deste total de portugueses residentes no Brasil. Com um orçamento de 1500 euros,[carece de fontes?] o PNR conseguiu o melhor resultado de sua história, tendo concorrido pela primeira vez em todos os circulos eleitorais.




Índice





  • 1 História


  • 2 Símbolo do Partido


  • 3 Plataforma


  • 4 Aparições públicas


  • 5 Política externa


  • 6 Juventude Nacionalista


  • 7 Controvérsia


  • 8 Resultados Eleitorais

    • 8.1 Eleições legislativas


    • 8.2 Eleições europeias



  • 9 Notas e referências


  • 10 Ver também


  • 11 Ligações externas




História |


O PNR, criado em Fevereiro de 2000, tem as suas origens entre os apoiantes dos diversos pequenos partidos, movimentos e coligações eleitorais da direita nacionalista, nomeadamente (PDC, MIRN/PDP, FN), surgidos após o PREC, todos eles extintos após algum tempo de actividade sem obter resultados eleitorais apreciáveis.


Após o insucesso destas forças, e face às dificuldades encontradas pelos militantes da direita nacionalista para conseguir reunir as cinco mil assinaturas necessárias para formar um partido, a aquisição de um partido de centro-esquerda na falência (o PRD) apresentou-se como uma oportunidade.


O Partido Renovador Democrático tinha entrado em decadência, acumulara dívidas e estava sem actividade, mas não fora legalmente extinto. Foi então que elementos da Aliança Nacional (que agregava elementos dos partidos acima referidos e do também extinto Movimento de Acção Nacional) se filiaram no PRD, pagaram as suas dívidas e, uma vez no controlo do partido, mudaram-lhe o nome para Partido Nacional Renovador (P.N.R.), com um novo programa.


O Movimento de Acção Nacional (MAN) fora alvo de um pedido de extinção ao Tribunal Constitucional por, alegadamente, perfilhar a ideologia fascista. Tal pedido fora indeferido e, entretanto, o referido movimento já se auto-dissolvera.[21]



Símbolo do Partido |


O símbolo do PNR é a Chama e representa a descoberta humana ancestral, o fogo. As cores da bandeira foram baseadas nos símbolos mais remotos de Portugal.


Azul

É a cor das Armas de D. Afonso Henriques, e foi adoptada para a primeira bandeira nacional: Cruz azul, sobre fundo prata.


Vermelho

O vermelho representa o sangue. O derramado nas batalhas dos antepassados.



Plataforma |


O PNR opõe-se à imigração económica, alegando que a concorrência de mão-de-obra estrangeira prejudica o acesso a postos de trabalho pelos cidadãos portugueses e serve para manter uma política de baixos salários. Encara a Família como a instituição basilar da sociedade, e que, como tal, deve ser mais protegida pelo Estado através da criação de um Ministério da Família e da revisão da Lei de Bases da Família.


O PNR é a favor da criminalização do aborto em determinados casos, e advoga a criação de uma rede de infantários do Estado com mensalidades simbólicas: a ideia subjacente a estas duas ideias é o fomento da taxa de natalidade, em razão do decréscimo populacional que se vem verificando em Portugal. Para além disso, o partido propugna punições duras para a violência sobre crianças e a pornografia infantil, e é apologista de que sejam agravadas as penas para os crimes de abuso sexual e outras formas de degradação e molestação de menores, como a exploração do trabalho infantil.



Aparições públicas |


O PNR tem estado envolvido em várias polémicas. Em 2006, envolveram-se na manifestação dos agentes das forças de segurança contra o governo, levando-a quase à suspensão. A notícia do Diário de Notícias sobre participação do PNR foi a seguinte:


"Foi a confusão total. Já passavam quase 120 minutos da hora marcada para o início do desfile dos agentes das forças de segurança contra a política do Governo quando os organizadores chegaram ao Marquês de Pombal para avisar que, afinal, não ia haver manifestação. Com o argumento de que os agentes da PSP, da GNR, da Polícia Marítima e dos Serviços de Estrangeiros e Fronteiras se recusavam a "desfilar ao lado dos neonazis" (e representantes do Partido Nacional Renovador) que se tinham concentrado naquele local para participar na manifestação. E com receio de que ocorressem conflitos entre os dois lados. A decisão dos organizadores da manifestação - a Comissão Coordenadora Permanente de Sindicatos e Associações das Forças e Serviços de Segurança - enfureceu os agentes das várias forças policiais. Os protestos aumentaram de tom, a confusão gerou-se e, de repente, quando menos se esperava, os elementos das forças de segurança passaram por cima da decisão da organização e começaram a desfilar. A Comissão Coordenadora tinha perdido o controlo da situação. E o desfile fez-se, de facto, até ao Terreiro do Paço, onde está instalado o Ministério da Administração Interna. Aí, os agentes exigiram mudanças do sistema de saúde, na aposentação e melhores condições de trabalho. Os militantes de extrema-direita, após terem tido um palco para falar aos media começaram a dispersar, vendo-se ao longo do desfile um grupo aqui outro acolá. Mas não seguiram a manifestação atrás das forças policiais."[22]


Também, durante a campanha para o referendo do aborto em 2007, o PNR participou na Marcha pela Vida, polemicamente, uma vez que havia quem se opusesse à sua presença, sendo relegados para o fim desta.




Um dos cartazes que geraram polémica (o segundo, após vandalização do primeiro), na Praça Marquês de Pombal, em Lisboa.


No início do mês de Abril de 2007 foi afixado no centro de Lisboa um cartaz do PNR que defendia a expulsão do país de um certo tipo de imigrantes que o PNR classifica como "imigração invasora". O cartaz foi alvo de diversos actos de vandalismo e ao seu lado foi colocado um cartaz pelo grupo de humoristas Gato Fedorento que, para além de ridicularizar o seu conteúdo alegadamente xenófobo, continha a afirmação "nacionalismo é parvoíce". O cartaz do Gato Fedorento acabou por ser removido por não ter obtido a indispensável licença da Câmara de Lisboa.


O cartaz do PNR seria depois substituído por um outro, criticando os que tinham vandalizado o primeiro cartaz, com a frase «as ideias não se apagam, discutem-se».


No dia 18 de Abril de 2007, um conjunto de mandatos de busca junto de pessoas próximas ao partido levou à detenção pela Polícia Judiciária de mais de 30 indivíduos por todo o país. Apesar de os mandatos de busca terem sido lançados no âmbito das ideias alegadamente segregacionistas do partido, o motivo das detenções foi quase exclusivamente devido à posse de armas. Não foram encontradas armas na sede do PNR e as que foram encontradas nas casas dos visados, segundo se provou mais tarde, eram armas pessoais dos mesmos e não do PNR.



Política externa |


Em termos externos, o PNR opõe-se ao processo de federalização da União Europeia, defendendo a cooperação em vez da integração. Preconiza uma cooperação económica baseada nas vantagens recíprocas para todos os estados, resultantes do alargamento dos mercados e da abolição das barreiras alfandegárias, mas opondo-se à integração política.


É membro do grupo Aliança dos Movimentos Nacionais Europeus, grupo ligado à extrema-direita. Neste grupo é possível encontrar partidos como o Jobbik (Hungria) Frente Azul e Branca (Finlândia), British National Party (Reino Unido), Movimento Social Republicano (Espanha), Partido Nacional Democrático (Bulgária)e Chama Tricolor (Itália).


O PNR opõe-se também à entrada da Turquia na União Europeia, por considerar que a Turquia não é um país europeu nem geograficamente, nem culturalmente, nem etnicamente. Alega ainda questões relacionadas com a criminalidade, o terrorismo, e alerta para a questão dos direitos humanos.


Em Fevereiro de 2008, O Partido Nacional Renovador reúne-se com o Embaixador da Sérvia, para a promoção de um juízo mais imparcial por parte da União Europeia.[carece de fontes?]



Juventude Nacionalista |


Desde o início do ano de 2006, tem procurado recrutar jovens estudantes em escolas secundárias e em estabelecimentos do ensino superior. Esta situação despertou mais uma vez a atenção das autoridades, que enviaram um relatório aos ministros da Educação e da Administração Interna. Segundo o relatório, apesar de o PNR ser um partido legalizado, existe um risco efectivo de transmissão aos jovens ideias de carácter xenófobo, potenciadoras de violência,[23] mas desde a criação da Juventude Nacionalista ainda não existiu qualquer acto de violência racista por parte da mesma ou de membros da Juventude Nacionalista. O líder da Juventude confirmou este recrutamento, refutando, no entanto, a transmissão aos jovens de mensagens de natureza criminal ou violenta.[24] Entre outros argumentos, alega que existe uma discriminação excessiva por parte das forças políticas e outras, no que se refere aos actos de recrutamento por esta força política e à promoção da sua ideologia, visto que outras forças o podem fazer sem que sejam discriminadas.



Controvérsia |


O PNR tem sido acusado de promover a discriminação baseada em fundamentos étnicos, religiosos ou sexuais. A questão de se o partido deve ser ilegalizado ou não tem sido, e ainda é, motivo de discussão em Portugal, especialmente porque a Constituição Portuguesa proíbe qualquer tipo de discriminação baseada na orientação sexual, sexo, etnia ou religião, e a existência de partidos políticos de ideologia fascista.


Alguns ex-membros seus foram condenados por discriminação racial e crimes violentos como, entre outros, o assassinato de um dirigente do PSR (José Carvalho) e de um jovem cabo-verdiano (Alcino Monteiro),[25] depois de terem sido ligados a grupos de extrema-direita armados como a Frente Nacional e os Hammerskin portugueses. No entanto, a forma de actuação destes grupos levou a um afastamento do PNR em relação aos mesmos.[26][27]



Resultados Eleitorais |



Eleições legislativas |


























































Data
CI.
Votos
%
+/-
Mandatos
+/-
Status

2002
10.º
4 712

0000000000000.09


0,09 / 100,00




0000000000000000


0 / 230



Extra-parlamentar

2005
9.º
9 374

0000000000000.16


0,16 / 100,00



Aumento0,07

0000000000000000


0 / 230



Estável
Extra-parlamentar

2009
12.º
11 628

0000000000000.20


0,20 / 100,00



Aumento0,04

0000000000000000


0 / 230



Estável
Extra-parlamentar

2011
10.º
17 742

0000000000000.32


0,32 / 100,00



Aumento0,12

0000000000000000


0 / 230



Estável
Extra-parlamentar

2015
9.º

27 269

0000000000000.50


0,50 / 100,00



Aumento0,18

0000000000000000


0 / 230



Estável
Extra-parlamentar

2019








Eleições europeias |






























Data
CI.
Votos
%
+/-
Deputados


2004
11.º
8 405

0000000000000.25


0,25 / 100,00




0000000000000000


0 / 24




2009
12.º
13 214

0000000000000.37


0,37 / 100,00



Aumento0,12

0000000000000000


0 / 22



Estável

2014
12.º

15 036

0000000000000.46


0,46 / 100,00



Aumento0,09

0000000000000000


0 / 21



Estável


Notas e referências



  1. «PNR opõe-se à União Europeia» 


  2. «PNR opõe-se à NATO» 


  3. Group, Global Media (1 de outubro de 2008). «PNR afixa novo cartaz contra imigração». DN 


  4. Observador. «PNR faz simulação de decapitações em frente ao Palácio de Belém». Observador. Consultado em 29 de novembro de 2018. O protesto tem o nome de 'Islão, aqui, não' e pode ler-se numa publicação do partido feita numa rede social: Na sequência de mais uma vaga de atentados no continente europeu, o PNR realizou neste sábado uma ação de protesto contra a Islamização da Europa (...). 


  5. José Mourão da Costa (2011). «O Partido Nacional Renovador: a nova extrema-direita na democracia portuguesa». Instituto Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Análise Social. 46 (201): 765-787 


  6. Érica Anita Baptista Silva (2011). A Campanha de Cavaco Silva em Portugal: a retórica da direita (PDF). [S.l.]: Universidade Federal de Minas Gerais 


  7. Ana Paula Tostes (2009). «Razões da intolerância na europa integrada». Dados. 52 (2). doi:10.1590/S0011-52582009000200003 


  8. Frederico Pedroso Rocha (2014). «A Direita Radical E As Eleições Europeias Em 2014. Nacionalistas Em Busca De Pontes». Relações Internacionais (41). ISSN 1645-9199 


  9. Almeida, Fábio Chang de (2014). A direita radical no Portugal democrático : os rumos após a revolução dos cravos (1974-2012). [S.l.]: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 


  10. Cláudia Castelo (2006). «Memórias coloniais: práticas políticas e culturais entre a Europa e a África». Cadernos de Estudos Africanos (9/10): 9-21 


  11. Nuno Oliveira. «Interculturalidade ou Interculturalismo? O Terceiro "Ismo" das Políticas de Integração de Imigrantes» (PDF). VIII Congresso Português de Sociologia: 40 anos de democracias: progressos, contradições, prospetivas. Consultado em 25 de setembro de 2015 


  12. «Acórdão Nº 250/00». TC - Tribunal Constitucional de Portugal. 12 de Abril de 2000. Consultado em 11 de Outubro de 2009 


  13. José Mourão da Costa (2011). «O Partido Nacional Renovador: a nova extrema-direita na democracia portuguesa». Instituto Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Análise Social. 46 (201): 765-787 


  14. Érica Anita Baptista Silva (2011). A Campanha de Cavaco Silva em Portugal: a retórica da direita (PDF). [S.l.]: Universidade Federal de Minas Gerais 


  15. Ana Paula Tostes (2009). «Razões da intolerância na europa integrada». Dados. 52 (2). doi:10.1590/S0011-52582009000200003 


  16. Frederico Pedroso Rocha (2014). «A Direita Radical E As Eleições Europeias Em 2014. Nacionalistas Em Busca De Pontes». Relações Internacionais (41). ISSN 1645-9199 


  17. Almeida, Fábio Chang de (2014). A direita radical no Portugal democrático : os rumos após a revolução dos cravos (1974-2012). [S.l.]: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 


  18. Cláudia Castelo (2006). «Memórias coloniais: práticas políticas e culturais entre a Europa e a África». Cadernos de Estudos Africanos (9/10): 9-21 


  19. Nuno Oliveira. «Interculturalidade ou Interculturalismo? O Terceiro "Ismo" das Políticas de Integração de Imigrantes» (PDF). VIII Congresso Português de Sociologia: 40 anos de democracias: progressos, contradições, prospetivas. Consultado em 25 de setembro de 2015 


  20. «Programa Político PNR». Partido Nacional Renovador 


  21. Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa / Ministério Público Processo nº 364/91: Extinção do Movimento de Acção Nacional (MAN)


  22. DN Online de 8 de Junho de 2006 - PNR quase parou a manifestação



  23. «PortugalDiário - A informação actualizada ao minuto: as últimas notícias do país e do mundo.». web.archive.org. Consultado em 31 de março de 2010 



  24. http://www.rr.pt/noticia.asp?idnoticia=171626


  25. «36 skinheads acusados da morte de Alcino Monteiro». www.cmjornal.xl.pt. Consultado em 19 de Setembro de 2007 


  26. «Entrevista de Mário Machado ao Jornal Crime». dn.sapo.pt. Consultado em 8 de Fevereiro de 2014 


  27. «Porto Canal». portocanal.sapo.pt. Consultado em 18 de Dezembro de 2013 



Ver também |


  • Aliança dos Movimentos Nacionais Europeus

  • Jobbik

  • British National Front

  • Partido Nacional Britânico

  • Partido Nacional Democrata Alemão

  • Frente Nacional

  • Frente Nacional (França)

  • Eleições autárquicas portuguesas de 9 de Outubro de 2005/Lisboa

  • Eleições legislativas portuguesas de 2011


Ligações externas |


  • Página oficial do PNR

  • O Partido Nacional Renovador: a nova extrema-direita na democracia portuguesa, José Mourão da Costa, Análise Social, vol. XLVI (201), 2011, p. 765-787


  • Diário de Noticias, 14 Janeiro 2006 [1]


  • Correio da Manhã, 22 Abril 2005 [2]


  • Destak.pt, 15 Maio 2007 : "Movimento «Parem o PNR» acusa partido de ter ligações criminosas" [3]


  • A Semana 05 Abril 2007 "Postal de Lisboa"


  • Correio da Manhã 11 Novembro 2007 "Líder dos skinheads dava sentenças dentro do PNR"


  • Público 07.06.2006 "Frente Nacional: dirigente Mário Machado diz-se «preso político» de um «Estado opressor»"


  • Destak 30 Outubro 2008 "Membro do PNR preso por auxiliar imigração ilegal e ter uma cadeia de bordéis"


  • Diário de Noticias 16 Junho 1995 Mortes sem culpa formada

  • Paulo Fagundes Vízentini "O ressurgimento da extrema direita e do neonazismo: a dimensão histórica e internacional"










  • Portal de Portugal
  • Portal da sociedade
  • Portal da política

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